(Série poemas perdidos)
 
Na doce rebeldia de tua voz,
Havia música que deslizava com tuas palavras...
Era céu, mar e sonhos...
 
Não tão só sonhos, mas carinho
Que subjaz à ternura, quando pedíamos ao mar,
Que nos livrasse da impiedosa orfandade do amor.
 
Não me importam as ausências de ontem,
Mas o tempo é inexorável: passa,
Sem pausa, sem trégua e sem alívio.
 
E, ainda nos perguntamos:
Haverá uma brisa que resgate nossa inocência?
 
(©By Adilson S. Silva)
 Na doce rebeldia de tua voz,
Havia música que deslizava com tuas palavras...
Era céu, mar e sonhos...
Não tão só sonhos, mas carinho
Que subjaz à ternura, quando pedíamos ao mar,
Que nos livrasse da impiedosa orfandade do amor.
Não me importam as ausências de ontem,
Mas o tempo é inexorável: passa,
Sem pausa, sem trégua e sem alívio.
E, ainda nos perguntamos:
Haverá uma brisa que resgate nossa inocência?
(©By Adilson S. Silva)

 
 








