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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Quando ...

Quando ...

Quando ...
Os olhos são janelas
Por onde não se pode sair
Quando...
Os lábios outrora risonhos
Não podem mais sorrir
Quando ...
Versos tristonhos
Teimam em existir
Quando...
Passos cansados Lentos
caminham para dormir
Quando....
Lagrimas secam ao vento
De um pranto que ninguém pode ouvir,
Quando tudo terminar
E a chuva cair,
Então lavará o pranto , tanto
Que o ausente canto
Faz nova canção surgir

Quando...?
(@Adilson S. Silva)