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domingo, 4 de março de 2018

Confidências…




Este é mais um poema como as cartas
que nunca chegam ao seu destino ...
por isso que deixo de escrever-te , apesar de
enviar garrafas para todos os portos ..
Há palavras calorosas, outras incêndios
e há àquelas  prisioneiras da língua,
motivo talvez do silêncio e da difícil
confidência de tua boca ...

Nenhuma palavra minha tocou em tua alma,
Todavia ainda lembrarás de teu amado, pois
Vou libertar meu amor e minha ternura ao vento,
serei brisa a tocar teu rosto ou talvez
o movimento tolo das ondas
que se quebram nas praias ...
E por um momento  compreenderás
“O segredo do acontecimento ...”

Confidencias…

Este es más un poema como las cartas
que nunca llegan a su destino…
Por ello dejo de escribirte, a pesar
de enviar botellas a todos los puertos..
Hay palabras cálidas, otras incendios
y hay aquellas prisioneras de la lengua,
motivo quizás del silencio y de la difícil
confidencia de tu boca…

Ninguna palabra mía tocó en tu alma,
todavía recordarás a tu amado, pues
libertaré mi amor y mi ternura al viento,
seré brisa a tocar tu rostro o quizás
el insensato movimiento de las olas
que se quiebran en las playas…
Y por un momento comprenderás
“El secreto del acontecimiento…”

(Adilson Shiva)