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domingo, 16 de novembro de 2014

A noite…




A noite se parece à esperança
E as nuvens de vento se alimentam…

Há um frescor que vem do mar
Que nos envolve…

O sal que tempera nossos corpos
Em poema, paisagem de teu sorriso…

(Adilson Shiva)

La noche…

La noche se parece a la esperanza
Y las nubes de viento se alimentan…

Hay un frescor que viene del mar
Que nos envuelve…

La sal que tempera nuestros cuerpos
En poema, paisaje de tu sonrisa…

(Adilson Shiva)

Da janela lateral…




A cada amanhã olho a luz por trás da paisagem
E penso que a nostalgia não são flores secas…
Próprias de domingos quando a solidão
toma formas tão estranhas…

(Adilson Shiva)


De la ventana lateral…

Cada mañana miro la luz detrás del paisaje
Y pienso que la nostalgia no son flores secas…
Propias de domingos cuando la soledad
toma formas tan extrañas…

(Adilson Shiva)

Mistérios…


Ao sexo e sua desordem inexplicável sucumbimos.
Um tropeço às vezes é uma pergunta…

Agora nos perguntamos:
O que nos deixou a tarde?

(Adilson Shiva)

Misterios…

Al sexo y su desorden inexplicable sucumbimos.
Un tropiezo a veces es una pregunta…

Ahora nos preguntamos:
¿Qué nos dejó la tarde?

(Adilson Shiva)