De novo sou eu, amando esse quarto vazio
E sua boca distante, doce sempre ...
Às vezes reunida na chuva ou em palavras
que me servem para habitar o silêncio.
Tento esquecê-la, mas o esquecimento não
me
deixa mentir ou destruir nossa inocência
...
A veces...
De
nuevo soy yo, amando esta habitación vacía
Y
tu boca lejana, dulce siempre…
A
veces reunida en la lluvia o en palabras
que
me sirven para habitar el silencio.
Intento
olvidarte pero el olvido no me
deja
mentir ni destruir nuestra inocencia…
(Adilson Shiva)