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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Um poema perdido...

Teu sorriso e ternura,
Leves, coloridos como a água-marinha,
São palavras cobiçadas pelos meus lábios e,

Um poema derramado
Em versos de amor sobre teu corpo
Quer dizer ‘eu te amo’...

O poeta, teu descobridor perdido,
Ao se perder, te encontrou,
Na distância, porto dos náufragos!

(©By Adilson S. Silva)

Poemas de invernos

Essas tardes cheias de tristezas,
Na solidão das solitárias horas do crepúsculo,
Tão costumazes de ti, choram tua ausência...

Motivo dessas mãos que procuram teu corpo
Escrever poemas de invernos, nascidos ao vento
Como gemidos em confidências...

Distantes palavras que não te alcançam
Interpretadas ou não entendidas
Tais como o frio, solitário tormento

(©By Adilson S. Silva)

Infinitamente ...

Dura o infinito do teu suspiro,
Meus braços no teu abraço.
E, os olhos se encontram, num olhar
Que nada vê, além da vertigem...

Velada pelo cetim que cobre
Aquilo que o amor almeja...

Dura um ai... Ou talvez uma noite
Ou ainda um sonho:
Não o que o corpo sente,
Mas o que a alma deseja...

infinitamente...

(©By Adilson S. Silva)