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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Bobagens poéticas...

Foto: Bobagens poéticas...

Como saber que ainda há tempo, 
Se as palavras não dizem distâncias...? 

Essa lonjura é a própria tormenta
das garrafas lançadas ao mar, 

Última esperança para dizer
do vazio de sua ausência…

Tonterías poéticas...

Como saber que aún hay tiempo, 
Si las palabras no dicen distancias...? 

Esa lejanía es la propia tormenta 
De las botellas lanzadas al mar, 

Última esperanza para decir 
del vacío de su ausencia…

(Adilson Shiva)
Como saber que ainda há tempo,
Se as palavras não dizem distâncias...?

Essa lonjura é a própria tormenta
das garrafas lançadas ao mar,

Última esperança para dizer
do vazio de sua ausência…

Tonterías poéticas...

Como saber que aún hay tiempo,
Si las palabras no dicen distancias...?

Esa lejanía es la propia tormenta
De las botellas lanzadas al mar,

Última esperanza para decir
del vacío de su ausencia…

(Adilson Shiva)

O tempo, outra vez...


Falo do tempo outra vez...
Há, agora, uma brisa que sopra fumaça,
Porque consumimos o último fogo ontem...

O tempo nos devorou e deixou para trás
Seus próprios passos.

Agora é respirar o que sobrou
até que a brisa volte a ser vento outra vez
E, nos livre de tudo aquilo que não for verdadeiro...

Adilson Shiva