Dormes...
E eu estou aqui
Sentinela... Do teu sono sereno.
Dormes...
Em vigília, velo;
Teu corpo miúdo,
Tua boca inocente, pequena,
Teu respirar suave, teu sono pleno...
Era assim o que em minha alma acontecia
Dormes...
Em teu sono não percebes
Minha presença astral
Meu olhar distante, quente;
Viajante do tempo, do espaço sideral...
Dormes...
Nas horas últimas de vigília,
O frio corta o meu passo de uma só palavra - adeus...
e a porta clava o seu ruído nas minhas costas ...
Nas horas últimas de vigília,
O frio corta o meu passo de uma só palavra - adeus...
e a porta clava o seu ruído nas minhas costas ...
(Adilson
Shiva)
Partir...
Duermes...
Y yo estoy aquí.
Centinela... de tu sueño sereno.
Duermes…
En vigilia, velo;
Tu cuerpo menudo,
Tu boca inocente, pequeña,
Tu respirar suave, tu sueño pleno...
Era así
lo que en mi alma acontecía.
Duermes…
En tu sueño
no percibes
Mi presencia astral
Mi mirada distante, caliente;
Viajero del tiempo, del espacio sideral…
Mi presencia astral
Mi mirada distante, caliente;
Viajero del tiempo, del espacio sideral…
Duermes…
En las horas últimas de
la vigilia,
El frio
corta mi paso de una sola palabra – adiós…
y la
puerta clava su ruido en mi espalda…
(Adilson
Shiva)