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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Altas Horas...

No silêncio o tempo nunca se cala...
Como uma águia
Vôo, um sonho possível...
Na noite que descansa,

Logo, a vida vai se repartindo
A buscar-lhe na noite,
Vigília, de horas mortas
De um tempo a bater sem horas

Uma brisa suave e mansa
Chega desse mar imenso
E a madrugada espreitando auroras,

Vai iluminando,
Tantas vidas e um só tempo,
Como um raio ao amanhecer,
Espalhando meu sol de inverno
Que o vento sopra até você

Vigília de horas mortas, altas horas
Da noite que descansa.

(@By Adilson S. Silva)