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sábado, 30 de setembro de 2017

Sobre o silêncio...


O poema é o lugar em que o silêncio habita,
Por isso escrevo...
O silêncio é o espaço para a palavra,
Por isso escuto...

(Adilson Shiva)

Sobre el silencio...

El poema es el lugar en el que el silencio habita,
Por ello escribo…
El silencio es el espacio para la palabra,
Por ello escucho…


(Adilson Shiva)

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Momentos...


Só os ponteiros do relógio sabem dos momentos
em que a vida repousa numa habitação escura...

Momentos que confundo minha boca com a tua,
porque nos parecemos tanto...

(Adilson Shiva)



Momentos...

Sólo las agujas del reloj saben de los momentos
en que la vida reposa en una habitación oscura

Momentos que confundo mi boca con la tuya,
porque nos parecemos tanto...


(Adilson Shiva)

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Ingenuidade ...



O poema grita seu nome e
O eco lhe retorna o silêncio.
O que fazer com tantos versos perdidos?

(Adilson Shiva)

Ingenuidad...

El poema grita tu nombre y
El eco le devuelve el silencio.
¿ Qué hacer con tantos versos perdidos?

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Lembranças...




Há uma palavra sem sentido
Que visita minha alma...

Essa palavra que impede que a noite amanheça,
Essa palavra que nunca termina de apagar teu nome.

(Adilson Shiva)


Recuerdos…

Hay una palabra sin sentido
Que visita mi alma…

Esa palabra que impide  que la noche amanezca,
Esa palabra que nunca termina de borrar tu nombre.

(Adilson Shiva)

sábado, 2 de setembro de 2017

Mensagem em garrafas...


Escrevo ao amor,
que caminhava por teus sonhos,
tal como um corsário sem procurar refúgios...

Nosso amor estava em todas as partes,
Enchia o ar com promessas...

Agora me pergunto:
Para que tantos suspiros absurdos,
se o tempo já nos consumiu...?

(Adilson Shiva)

Mensaje en  botellas...

Escribo al amor,
que  caminaba por tus sueños,
tal como un corsario sin buscar refugios…

Nuestro amor estaba en todas partes,
Llenaba el aire con promesas…

Ahora me pregunto:
¿para qué tantos suspiros absurdos,
si el tiempo ya nos consumió…?


(Adilson Shiva)