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domingo, 30 de junho de 2019

Meditação...




Quisera crer que ver-te-ia alguma vez,
Mas, de repente, os anos se passaram
e tu e eu ainda somos tão desconhecidos.
Resta ainda o lugar que ocupávamos
nos poemas teus, minha solidão e a tua…


Meditación…

Quisiera creer que te vería alguna vez,
Pero, de pronto, los años han pasado
y tú y yo aún somos tan desconocidos.
Resta aún el sitio que ocupábamos
en los poemas tuyos, mi soledad y la tuya…

(Adilson Shiva)

sábado, 29 de junho de 2019

Beija-me...


Hoje, querida minha, vou te escrever
um poema curto ... com a nostalgia
que me rega noite adentro.
Tua ausência desertifica meus sonhos,
Mas agora não importa
Beija-me ...

Bésame...

Hoy, querida mía, te voy a escribir
un poema corto… con la nostalgia
que me riega noche adentro.
Tu ausencia desertiza mis sueños,
Pero ahora no importa,
bésame…

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Sinceridade ...

Eu habito atrás dos sonhos.
Essa é a razão do meu dizer poético: uma voz.
A palavra, no entanto, não traz tranquilidade ...
É por isso que a poesia me resgata do silêncio de
nossa realidade ...

Sinceridad...

Yo habito detrás de los sueños.
Ésa es la razón de mí decir poético: una voz.
La palabra, sin embargo, no trae tranquilidad…
Por ello la poesía me rescata del silencio de
nuestra realidad…

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Delírios...



Lá fora falam de coisas sem importância,
Coisas delirantes e ninguém aparece para resgatá-los
Desse delírio ...
Sigo escutando.


Delirios...

Afuera hablan de cosas sin importancia,
Cosas delirantes y nadie viene a rescatarles
De ese delirio…
Yo sigo escuchando.

Adilson Shiva

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Sem rimas…



Um sonho puritano, ingênuo
a esperança e meus jardins
de tulipas ...
Um gesto contra a violência
do esquecimento ...

Há palavras que não me matam
Me desvivem,
O poeta que sou
ainda ...


Sin rimas…

Un sueño puritano, ingenuo,                                                 
La esperanza y mis jardines
de tulipas…
Un gesto en contra la violencia
del olvido…

Hay palabras que no me matan,
me desviven,
El poeta que soy
todavía

Adilson Shiva