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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Não há flores ingênuas…

Foto: Não há flores ingênuas… 

De repente dei-me conta de que 
o amor verdadeiro não habitava na sombra 
de um mundo imaginário temeroso de laços 
e palavras duras, porque é real.

Ali há uma mulher cuja loucura 
se encaixa na minha quando dançamos, 
independente ao nome com que nos chamam ...

A percebi ao meu lado como uma tímida amapola, 
Mas sempre será selva nossa memória, 
Onde não há flores ingênuas…

(Adilson Shiva)

No hay flores ingenuas…
De repente me di cuenta de que 
el amor verdadero no habitaba en la sombra 
de un mundo imaginario temeroso de lazos
y palabras duras, porque es real.

Allí hay una mujer cuya locura 
cabe en la mía cuando danzamos,
independiente al nombre con que nos llaman… 

La percibí a mi lado como una tímida amapola, 
Pero siempre será selva nuestra memoria, 
Donde no hay flores ingenuas…

(Adilson Shiva)
De repente dei-me conta de que
o amor verdadeiro não habitava na sombra
de um mundo imaginário temeroso de laços
e palavras duras, porque é real.

Ali há uma mulher cuja loucura
se encaixa na minha quando dançamos,
independente ao nome com que nos chamam ...

A percebi ao meu lado como uma tímida amapola,
Mas sempre será selva nossa memória,
Onde não há flores ingênuas…

(Adilson Shiva)

No hay flores ingenuas…
De repente me di cuenta de que
el amor verdadero no habitaba en la sombra
de un mundo imaginario temeroso de lazos
y palabras duras, porque es real.

Allí hay una mujer cuya locura
cabe en la mía cuando danzamos,
independiente al nombre con que nos llaman…

La percibí a mi lado como una tímida amapola,
Pero siempre será selva nuestra memoria,
Donde no hay flores ingenuas…

(Adilson Shiva)