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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Nascente...

Toco tua vida de frente, nas horas de tuas noites...
E não sou mais que um mar que toca a areia,
Quando tu fechas os olhos e podes senti-lo,
Mas não podes bebê-lo, porque não mata a tua sede...

Um passado insuportavelmente branco e puro,
Não salva uma alma desse abismo
Sem palavras, que é o amor,
Quando a pele é o limite de uma paixão...

Se tua pele tem fome de outros olhos,
Então serei água nascente de outras fontes.
Para que me bebam, enquanto tenham sede.

Então, voltarei a ser mar,
Guardando o sal do meu rosto,
Depois de uma noite de amor!!!

(©By Adilson S. Silva)

Versos soltos...Versos sueltos... Blankverse...

E tu, temerosa ante as sombras.
Evitas caminhar pela luz...
O amor é tão breve... A vida é tão breve!

Não tenho nada para oferecer-te.
Nenhuma verdade, apenas um verso solto,
Que oscila entre o sim e o não...

Que habita um mundo de letras no papel,
Ainda que não saiba o que fazer,
Com tanto mundo... Com tantas letras!

O que vem depois são só contingências:
Um homem,
Uma mulher...

(©By Adilson S. Silva)

Versos sueltos...

Y Tu, temerosa ante de las sombras.
Evitas caminar por la luz...
El amor es tan corto... La vida es tan corta!

Yo no tengo nada que ofrecerte.
Ninguna verdad, sólo un verso suelto,
Que oscila entre el sí y el no...

Que habita el mundo de las letras en el papel
A pesar de que no saber qué hacer,
Con tanto mundo... Con tantas letras!

Lo que sigue después son sólo contingencias:
Un hombre,
Una mujer...

(© Por Adilson S. Silva)


Und Du, ängstlich vor den Schatten,
Vermeidest, durch das Licht zugehen...
Die Liebe ist so kurz... Das Leben ist so kurz!

Ich habe nichts, dich zubieten.
Irgendeine Wahrheit, nur ein Blankvers,
Der ,Dassdarunter das ja und das nicht, oszilliert...

Dass im Papier einegelehrte Welt bewohnt,
Obwohl  nicht weiß, was zumachen,
Mit so viel Welt... Mit so vielen Briefen!

Das, was spatter kommt,sind alleine Eventualitäten:
Ein Mann,
Eine Frau...
(© bei Adilson S. Silva)

Por não saber...

A noite é pequena e um poema
Incapaz de desnudar tua pele...

Sigo nas entrelinhas buscando palavras,

Mas as palavras são tímidas e
Mergulham num vazio...

Então invento palavras...
Porque às vezes,
Não sei o que fazer com tanta luz!

(©By Adilson S. Silva)

Sin saber ...

La noche es pequeña y un poema
Incapaz de desnudar tu piel ...

busco palabras entre las líneas,
Pero las palabras son tímidas y
se sumergen en el vacío ...

Entonces inventó palabras ...
Porque a veces,
No sé qué hacer con tanta luz!

(© Por S. Adilson Silva)

Ne sachant pas ...

La nuit est petite et un poème
Impossible de mettre à nu votre peau ...

je rechercher des mots entre les lignes,
Mais les mots sont timides et
ils s'immergent dans le vide ...

J'ai donc inventer des mots ...
Parce que parfois,
Je ne sais pas quoi faire avec tant de lumière!

(© par Adilson S. Silva)

Noites e Luas...

Desse lugar vejo a lua
Sendo devorada pelas montanhas.

No silêncio da madrugada penso;

Nas tantas luas quisera eu, saíssem de tua boca
Para encher minha noite de luz...

A noite vai alta e o amanhecer amargo.
Então, ignoro que me mandes a lua nova,
Ainda que eu queira me demorar nessa noite...

Sei o que partirá de mim para sempre,
E o que ainda me falta;

Mesmo a lua nova...
Mesmo a lua nova...

(©By Adilson S. Silva)