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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Essas coisas...
Quero ensinar-te a beleza de coisas novas...
Mas o tempo é um lugar inabitável...
O que mata é sempre o calendário,
Mas o tempo é um lugar inabitável...
O que mata é sempre o calendário,
Depois, o desassossego da carne...
Ou uma boca sempre devorando o passado.
Não chores agora que te amo tanto.
Sei que a carne grita, quando se apagam as vozes,
Mas, quero ensinar-te a beleza de coisas novas,
Paciência...
E um beijo para sentir de olhos fechados...
O amor necessita de treinamento...
(©By Adilson S. Silva)
Ou uma boca sempre devorando o passado.
Não chores agora que te amo tanto.
Sei que a carne grita, quando se apagam as vozes,
Mas, quero ensinar-te a beleza de coisas novas,
Paciência...
E um beijo para sentir de olhos fechados...
O amor necessita de treinamento...
(©By Adilson S. Silva)
Minhas letras...(em cartas)
Sou feito de tempo, de tempo velho,
Mas agora, cai o sereno na minha pele
Feita de sol que também sabe ser noite.
Mas agora, cai o sereno na minha pele
Feita de sol que também sabe ser noite.
Digo um poema em voz.
Era uma carta e perdão...
Eu não sabia que escrevia cartas...
Mas, são letras
Para que saibas que o amor
Não é só um assunto do corpo...
É corpo e alma,
Por isso respiro meus poemas...
(©By Adilson S. Silva)
Era uma carta e perdão...
Eu não sabia que escrevia cartas...
Mas, são letras
Para que saibas que o amor
Não é só um assunto do corpo...
É corpo e alma,
Por isso respiro meus poemas...
(©By Adilson S. Silva)
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