Seguidores

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Reencontros...

Foto: Reencontros...

Essa noite conversaremos de luz apagada…
Gosto quando as palavras tropeçam no escuro
E os mal-entendidos,que vão sob a luz apagada,
Simples desejos...

É difícil a poesia falar dessa felicidade,
Por isso ela sempre a reescreve...
Na sua voz, como fogo,
Nos protegendo do tédio...

O amor contorna o sentido das coisas,
Não nos conhecemos,
Por isso nos amamos...

(©By Adilson S. Silva)
Essa noite conversaremos de luz apagada…
Gosto quando as palavras tropeçam no escuro
E os mal-entendidos,que vão sob a luz apagada,
Simples desejos...

É difícil a poesia falar dessa felicidade,
Por isso ela sempre a reescreve...
Na sua voz, como fogo,
Nos protegendo do tédio...

O amor contorna o sentido das coisas,
Não nos conhecemos,
Por isso nos amamos...

(©By Adilson S. Silva)
 

Eterno retorno...

Foto: Eterno retorno...

Acostumei-me a sua ausência,
Contando-me histórias do sol,
Quando temia à noite...

A noite ocultava meus passos.
Triste era encontrar caminhos
E perder-me nas mesmas perguntas...

Entre a vida e a morte,
O pior é o nada...

Assim, vesti-me para a noite
E voltei ao poema.

(©By Adilson S. Silva)
Acostumei-me a sua ausência,
Contando-me histórias do sol,
Quando temia à noite...

A noite ocultava meus passos.
Triste era encontrar caminhos
E perder-me nas mesmas perguntas...

Entre a vida e a morte,
O pior é o nada...

Assim, vesti-me para a noite
E voltei ao poema.

(©By Adilson S. Silva)
 

Inocência ...

Foto: Inocência ...

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gZ4TR5gE-VE#!

Aqui no refúgio do tempo,
Habitam meus versos nessa noite,
Palavras que não se compreende
Sem a doce inocência dos sonhos...

Minha voz é doce fragmento de um canto
E, um a um meus silêncios se desfazem
Em palavras que o poema acolhe,

Mas era preciso visitá-los,
Para compreender tua ausência;
Para o poema sentir-se compreendido...

Palavras em versos,
Eu não te esqueço,
Às vezes me derreto e me faço chuva...

(©By Adilson S. Silva)

Aqui no refúgio do tempo,
Habitam meus versos nessa noite,
Palavras que não se compreende
Sem a doce inocência dos sonhos...

Minha voz é doce fragmento de um canto
E, um a um meus silêncios se desfazem
Em palavras que o poema acolhe,

Mas era preciso visitá-los,
Para compreender tua ausência;
Para o poema sentir-se compreendido...

Palavras em versos,
Eu não te esqueço,
Às vezes me derreto e me faço chuva...

(©By Adilson S. Silva)

Um dia desses...

Foto: Um dia desses...
 
Cuida dos nossos sonhos,
Porque hoje é dia de esperança...
Sigamos sonhando que somos um sonho...
 
Inventemos uma nova linguagem,
Uma nova voz...
As palavras não precisam de explicação,
Basta sonhá-las...
 
Qualquer dia desses
Escreverei o poema dos teus sonhos.
Que as palavras sigam ali e os sonhos também.
 
Um dia desses...
Qualquer dia...
 
(©By Adilson S. Silva)
Cuida dos nossos sonhos,
Porque hoje é dia de esperança...
Sigamos sonhando que somos um sonho...

Inventemos uma nova linguagem,
Uma nova voz...
As palavras não precisam de explicação,
Basta sonhá-las...

Qualquer dia desses
Escreverei o poema dos teus sonhos.
Que as palavras sigam ali e os sonhos também.

Um dia desses...
Qualquer dia...

(©By Adilson S. Silva)

Mais além de nós...

Foto: Mais além de nós...

É bom saber
Que uma mulher vela os meus sonhos
E sabê-la sempre comigo...

É bom tocar-lhe o rosto
Com as pontas dos dedos...
Quando o coração ignora distancias
E se inunda de recordações...

O que nos une é algo mais extenso,
Mais além daquilo que ela nem sabe,
Mas nos devolve ao mundo dos vivos...
E eu sorrio para os seus sorrisos.

Como terminar um poema
Com seu rosto sempre me sorrindo?

(©By Adilson S. Silva)
É bom saber
Que uma mulher vela os meus sonhos
E sabê-la sempre comigo...

É bom tocar-lhe o rosto
Com as pontas dos dedos...
Quando o coração ignora distancias
E se inunda de recordações...

O que nos une é algo mais extenso,
Mais além daquilo que ela nem sabe,
Mas nos devolve ao mundo dos vivos...
E eu sorrio para os seus sorrisos.

Como terminar um poema
Com seu rosto sempre me sorrindo?

(©By Adilson S. Silva)

Sweet memories...

Através dos sonhos,
A noite trouxe seus frutos
E, o poema, o sentido do sem sentido,

Fogo intenso entre espelhos,
Onde habitávamos, tu e eu...

Minha mão acariciava teu sorriso,
Silenciosamente, como vento adormecido,
Enquanto o lume do teu corpo
Desnudava novo poema.

Como não recordar teus movimentos,
Tuas mãos, teu sorriso e teu rosto?
Guardo em minha alma,
As últimas palavras tuas:
“eu te amo”

(©By Adilson S. Silva)