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sábado, 8 de setembro de 2018

Um pouco de ti...



Os silêncios são poemas sem palavras...
As palavras que povoam o imaginário
são as mesmas que faltam para dizer ‘te amo’...
Há tanto dizer no teu silêncio.

Un poco de ti…

Los silencios son poemas sin palabras…
Las palabras que pueblan el imaginario,
son las mismas que faltan para decir ‘te amo’…
Hay tanto decir en tu silencio.

(Adilson Shiva)

sábado, 1 de setembro de 2018

Ausências...



Os poemas sempre se iniciam, pedindo uma frase
que lhe diga, que sinto falta das cores que você deixou
nos meus olhos ...
Matizes  da sua alma que coloco no papel,
Signo do nosso sonho, luz que envelhece no meu quarto
nas noites de insônia ...


Ausencias...

Los poemas siempre se inician; pidiendo una frase
Que te diga, que añoro los colores que dejaste
en mi mirada…
Matices de tu alma que pongo en el papel,
Signo de nuestro sueño, luz que envejece en mi habitación,
en las noches de insomnio…

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

E eu te amei...



Eu sei que o amor nunca é perfeito
Pois, habita a dimensão da falta ...
E, no entanto, cria um sentido para a vida.
Eu lembro que nosso vício eram as madrugadas.
Algo se passou...
Talvez o vento não possa mais nos reconciliar
Com o passado e o poema não possa avançar
Pela palavra ...
Ainda assim, resta uma questão:
Estivemos realmente lá em algum momento?

Y te amé…

Sé que el amor nunca es perfecto,
Pues habita la dimensión de la falta…
Y, sin embargo crea, para la vida, un sentido.
Recuerdo que nuestro vicio eran las madrugadas.
Algo pasó…
Tal vez el viento ya no pueda nos reconciliar
Con el pasado y el poema no pueda avanzar 
Por la palabra…
Todavía, resta una pregunta:
¿Estuvimos realmente allí alguna vez?

(Adilson Shiva)