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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Palavras perdidas...




Para ti compus
Um verso de palavras perdidas.

Na solidão do vento e
Do deserto irreparável que nos separa...
Eternamente escuto teu silêncio.

(Adilson Shiva)


Palabras perdidas…

Para ti compuse
un verso de palabras perdidas,

En la soledad del viento y
Del desierto irreparable que nos separa…
Eternamente escucho tu silencio.

(Adilson Shiva)

domingo, 20 de novembro de 2016

Luz e sombras...




Tenho uma foto sua e só você  sabe
o quanto me custou tê-la...

Algum dia se saberá por quais razões a tenho
E isto não será pouco...

(Adilson Shiva)

Luz y sombras…

Tengo una foto tuya y solo vos sabés
lo cuanto me costó tenerla…

Algún día se sabrá por cuales razones la tengo
Y esto no será poco…

(Adilson Shiva)

Sem palavras II...




A solidão não sabe quê responder quando você é
uma ilha distante...

Cri ouvir seu canto, alívio das horas,
quando nossos exílios de palavras fazem nascer poesia
em desconhecidos desterros...

(Adilson Shiva)

Sin palabras II

La soledad no sabe qué responder cuando tu eres
una isla distante…

Creí oír tu canto, alivio de las horas,
cuando nuestros exilios de palabras hacen nacer poesía
en desconocidos destierros…

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Você...


Do lugar de nunca mais,
Era você, retornando do tempo…

Tanto frio e tanto desamparo
Que minha boca já não se lembra do sal
Do seu beijo …

(Adilson Shiva)


Tu…

Del lugar de nunca más,
Eras tú, retornando del tiempo…

Tanto frío y tanto desamparo
Que mi boca ya no recuerda de la sal
De tu beso...

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Sem mais…



Cada amanhecer te encontra vestida de vento
e eu quero te abraçar loucamente,
apenas um instante , nada mais que um instante ...

(Adilson Shiva)

Sin más…

Cada amanecer te encuentra vestida de viento
y yo quiero te abrazar locamente,
apenas un instante, nada más que un instante…

(Adilson Shiva)

domingo, 13 de novembro de 2016

Do real...


Quantas vezes eu visitei
a sua morada de pedra e flores
e no seu interior encontrei belezas e espantos ...

Marcas que são hoje, veredas de um presente
que foge e nos consome ...

(Adilson Shiva)


De lo real...

Cuantas veces visité
tu morada de piedra y de flores
y adentro descubrí bellezas y espantos…

Huellas que son hoy, veredas de un presente
que huye y nos consume …

(Adilson Shiva)


sábado, 12 de novembro de 2016

Assim é…




Essa é a vida...
Esse algo que não cessa
E nos remete por esses incontáveis labirintos ...
A poesia segue nos salvando ...

(Adilson Shiva)


Así es…

Esa es la vida…
Ese algo que no cesa
Y nos remite por los incontables laberintos…
La poesía sigue nos salvando…

(Adilson Shiva)