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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Sem rimas…



Um sonho puritano, ingênuo
a esperança e meus jardins
de tulipas ...
Um gesto contra a violência
do esquecimento ...

Há palavras que não me matam
Me desvivem,
O poeta que sou
ainda ...


Sin rimas…

Un sueño puritano, ingenuo,                                                 
La esperanza y mis jardines
de tulipas…
Un gesto en contra la violencia
del olvido…

Hay palabras que no me matan,
me desviven,
El poeta que soy
todavía

Adilson Shiva

2 comentários:

  1. "...
    Um gesto contra a violência
    do esquecimento ...

    Há palavras que não me matam
    Me desvivem,
    O poeta que sou
    ainda ..."

    Quando se nasce poeta não há violência que o mate... nem o esqueça.

    Um abraço

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