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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Versos sem rosto...

 


Nosso amor foi uma veia que sangrou

E você, uma borboleta delicada

Bateu asas e voou ...

 

Desde então,

As noites tão lentas como o silêncio

Escrevem poemas de versos sem rosto...

 

Versos sin rostro…

 

Nuestro amor fue una vena que sangró

Y tú, una mariposa delicada

Batió alas y voló…

 

Desde entonces,

Las noches tan lentas como el silencio,

Escriben poemas de versos sin rostro…

 

Adilson Shiva

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Nem neurose, nem psicose...


 

Saudade...

 

 

Como posso saber de ti

Ali onde as borboletas

São apenas um sonho ...

 

Como posso saber de ti

Ali onde tua existência

Não é outra coisa que esta chuva,

Que agora me faz dançar...

 

 

Te extraño…

 

Como puedo saber de ti,

Allí donde las mariposas

Son apenas un sueño…

 

Como puedo saber de ti,

Allí donde tu existencia

No es otra cosa que esta lluvia,

Que ahora me lo hace danzar…

 

(Adilson Shiva)

 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Anima...

 

Em teus olhos algo falta
e necessita ser nomeado…
Algo que rompa esse silêncio,
Onde a palavra encontre asilo...
 
Anima...
 
En tus ojos algo falta
y necesita ser nombrado
Algo que rompa ese silencio,
Donde la palabra encuentre asilo…

 
Adilson Shiva

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Fugaz…

 



 

Já lhe disse, me recordo do seu olhar

Da sua voz e seu sorriso ...

 

Quão antigos e inocentes são

Esses versos ...

Houve um tempo em que

O amor existia ...

 

Fugaz…

 

Ya te lo dije, recuerdo tu mirada

Tu voz y tu sonrisa…

 

Qué antiguos y inocentes son

Estos versos…

Hubo un tiempo en que

El amor existía…

 

Adilson Shiva