Sinto tua falta e essa saudade
corta como uma navalha...
Aqui esse vento frio levitando minha alma
e eu te esperando como um vinho envelhecido,
para beber-te de um só trago...
Algo de nós vai permanecer…
Una noche fría…
Rodeas mi insomnio…
Te extraño y esa añoranza
corta como una navaja…
Aquí ese viento frio levitando mi alma
y yo te esperando como un vino envejecido,
para beberte de un solo trago…
Algo de nosotros va a permanecer…
(Adilson Shiva)
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segunda-feira, 18 de maio de 2020
domingo, 17 de maio de 2020
Gagaça...
(Maria das Graças)
Hace ya tantos años…
Aun siento tu perfume,
Tus ojos azules y el desamparo
De tu rubia cabellera al viento,
Cuando antaño sonrías, a mi espera,
Bajo la luz de las estrellas de primavera.
Extraño tu sonrisa y tus ojos azules,
Tus labios y tantos besos locos.
Cada separación causa daños.
Una parte queda, otra parte...parte.
Necesité tiempo para pensar
Mis contradicciones de inventar
penas y sombras
Dejé atrás una tarjeta, un ramo de flores.
Y un abrazo vacío...
Todavía aún extraño tu sonrisa
Y tus ojos azules.
Gagaça…
(Maria das Graças)
Faz tanto tempo...
Eu ainda sinto seu perfume,
Seus olhos azuis e o desamparo
Do seu cabelo loiro ao vento,
Naquele tempo, quando sorria,
Esperando por mim,
Sob a luz das estrelas da primavera.
Sinto falta do seu sorriso e seus olhos azuis,
De teus lábios e de tantos beijos loucos.
Toda separação causa danos.
Uma parte fica, outra parte...parte.
Precisei de tempo para pensar
Minhas contradições de inventar
tristezas e sombras.
Deixei para trás um cartão, um buque de flores
E um abraço vazio...
Todavia ainda sinto falta do seu sorriso
E de seus olhos azuis.
(Adilson Shiva)
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Papillon...
Nasci com o olhar cheio de barcos,
Contando ondas para partir...
Habita-me o mar e as estrelas desordenadas,
Iluminando minha alma silenciosa, desde sempre,
Desde todas as primaveras de minha vida...
Passo por tuas palavras afiadas que despovoam
Meu peito de corsário, afogado em silêncios,
Até o mar que me espera...
O mar outra vez...
Adilson Shiva
Papillon…
Nací con la mirada llena de barcos,
Contando olas para partir…
Me habita el mar y las estrellas desordenadas
Iluminando mi alma silenciosa, desde siempre,
Desde todas las primaveras de mi vida…
paso por tus palabras afiladas que despueblan
mi pecho de corsario, ahogado en silencios,
hacia el mar que me espera…
El mar…otra vez
Adilson Shiva
quarta-feira, 6 de maio de 2020
Trem da vida ...
Quantas léguas são as que me separam
do meu destino ...
Quanto tempo há para entender a realidade
da minha existência ...
Este momento que posso chamar de meu,
Esse silêncio, testemunho dos mistérios da minha alma ...
Tren de la vida…
Cuantas leguas son las que me separan
de mi destino…
Cuanto tiempo hay para comprender la realidad
de mi existencia …
Este momento que puedo llamar de mío,
Este silencio, testimonio de los misterios de mi alma…
(Adilson Shiva)
domingo, 3 de maio de 2020
Traços de saudade...
Nunca senti tanto a sua presença como hoje ...
Temos vindo aqui desde muito cedo,
Desde muito longe ...
Ao acaso nos conhecemos, visitando a poesia.
Desde então,
Nunca mais me esqueci de seu perfume suave,
Sua voz que vem dessa distância
Entre o meu peito e o ar que um dia,
Juntos, respiramos.
Rasgos de nostalgia…
Nunca sentí tanto tu
presencia como hoy…
Hemos venido aquí,
desde muy temprano,
Desde muy lejos…
Al acaso nos
conocimos, visitando la poesía.
Desde entonces,
Nunca más olvidé tu
perfume suave,
Tu voz que viene de esta
distancia
Entre mi pecho y el
aire que un día,
Juntos, respiramos.
(Adilson Shiva)
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