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terça-feira, 15 de abril de 2014

Lembranças...

Foto: Lembranças...

Um nome em meu peito pretérito
Ainda queima...
Amor nos crepúsculos dos outonos.

Tu eras uma folha desgarrada...
Poesia hospedeira das noites sombrias

E eu era um veleiro sempre partindo,
Sempre partindo...

(Adilson Shiva)

Recuerdos...

Un nombre en mi pecho pretérito
Aun quema…
Amor en los crepúsculos de los otoños.

Tú eras hoja desgarrada… 
Poesía hospedera de las noches sombrías…

Y yo era un velero siempre partiendo…
Siempre partiendo…

(Adilson Shiva)
Um nome em meu peito pretérito
Ainda queima...
Amor nos crepúsculos dos outonos.

Tu eras uma folha desgarrada...
Poesia hospedeira das noites sombrias

E eu era um veleiro sempre partindo,
Sempre partindo...

(Adilson Shiva)

Recuerdos...

Un nombre en mi pecho pretérito
Aun quema…
Amor en los crepúsculos de los otoños.

Tú eras hoja desgarrada…
Poesía hospedera de las noches sombrías…

Y yo era un velero siempre partiendo…
Siempre partiendo…

(Adilson Shiva)

O silêncio da poesia...

Foto: O silêncio da poesia...

Talvez não o saibas
Quanta doçura e silêncio
Há numa poesia...

Quantos versos perdidos,
Canções nunca cantadas
E beijos nunca beijados...

Uma carta de amor jamais recebida
E uma chegada com gosto de partida...

El silencio de la poesia... 

Tal vez no lo sepas 
Cuánta dulzura y silencio 
Hay en una poesía... 

Cuántos versos perdidos, 
Canciones nunca cantadas 
Y besos nunca besados... 

Una carta de amor jamás recibida
Y una llegada a la manera de partida...

(Adilson Shiva)
Talvez não o saibas
Quanta doçura e silêncio
Há numa poesia...

Quantos versos perdidos,
Canções nunca cantadas
E beijos nunca beijados...

Uma carta de amor jamais recebida
E uma chegada com gosto de partida...

El silencio de la poesia...

Tal vez no lo sepas
Cuánta dulzura y silencio
Hay en una poesía...

Cuántos versos perdidos,
Canciones nunca cantadas
Y besos nunca besados...

Una carta de amor jamás recibida
Y una llegada a la manera de partida...

(Adilson Shiva)
 

domingo, 13 de abril de 2014

Viagem…

Foto: Viagem…

Dentro deste olhar, a juventude
Razão da minha saudade, luz no vento,
Minha viagem pelo mundo...

Às vezes tua voz me roça
Como murmúrio do vento,
Soprado em meu rosto

De qual estrelas te acercas?
Nunca poderei sabê-lo 
Já és luz distante dos meu olhos...

Viaje…

Dentro de esta mirada, la juventud,
razón de mi añoranza, luz en el viento,
Mi viaje al mundo…

A veces tu voz me roza
como murmullo del viento 
Soplado en mi rostro,

De cual estrella te acercas?
Nunca podré saberlo,
Ya eres luz distante de los ojos míos…

(Adilson Shiva)
Dentro deste olhar, a juventude
Razão da minha saudade, luz no vento,
Minha viagem pelo mundo...

Às vezes tua voz me roça
Como murmúrio do vento,
Soprado em meu rosto

De qual estrelas te acercas?
Nunca poderei sabê-lo
Já és luz distante dos meu olhos...

Viaje…

Dentro de esta mirada, la juventud,
razón de mi añoranza, luz en el viento,
Mi viaje al mundo…

A veces tu voz me roza
como murmullo del viento
Soplado en mi rostro,

De cual estrella te acercas?
Nunca podré saberlo,
Ya eres luz distante de los ojos míos…

(Adilson Shiva)

Só o tempo...


 
 
Ontem uma rosa se abriu,
Perfumada e rubra qual teu rosto ao sol...
Hoje passaste num cesto de flores.
O florista colheu-te a mocidade...

(Adilson Shiva)
 
Sólo el tiempo...

Ayer se abrió una rosa,
Perfumada y rubra cual su rostro al sol...
Hoy ha pasado en una cesta de flores.
El florista le cosechó su juventud...

(Adilson Shiva)
 

terça-feira, 8 de abril de 2014

Série: poemas perdidos...

Foto: Série: poemas perdidos...

Porque te conheço 
que sei das horas do teu silêncio,
Da cama em que dormes 
e da solidão do teu olhar...

Sei-te, lendo tuas cartas de amor...
Sei da luz que ilumina teu sorriso e; 
Sei quando choras...o lugar em que habitas.

Nada será como antes, 
teus sonhos, teus delírios, 

Somente eu,
enfrentava teus dragões... 

(Adilson Shiva) 

Serie: poemas perdidos... 

Porque te conozco 
que sé de las horas de tu silencio, 
De la cama en que duermes 
y de la soledad de tu mirar... 

Te sé, leyendo tus cartas de amor... 
Sé de la luz que ilumina tu sonrisa y; 
Sé cuándo lloras...el lugar en que habitas. 

Nada será como antes, 
tus sueños, tus delirios, 

Solamente yo, 
enfrentaba tus dragones... 

(Adilson Shiva)

Porque te conheço
que sei das horas do teu silêncio,
Da cama em que dormes
e da solidão do teu olhar...

Sei-te, lendo tuas cartas de amor...
Sei da luz que ilumina teu sorriso e;
Sei quando choras...o lugar em que habitas.

Nada será como antes,
teus sonhos, teus delírios,

Somente eu,
enfrentava teus dragões...

(Adilson Shiva)

Serie: poemas perdidos...

Porque te conozco
que sé de las horas de tu silencio,
De la cama en que duermes
y de la soledad de tu mirar...

Te sé, leyendo tus cartas de amor...
Sé de la luz que ilumina tu sonrisa y;
Sé cuándo lloras...el lugar en que habitas.

Nada será como antes,
tus sueños, tus delirios,

Solamente yo,
enfrentaba tus dragones...

(Adilson Shiva)

domingo, 6 de abril de 2014

Palavras…

Foto: Palavras… 

Quem saberá da vida, 
as razões que se inventa?
 
A palavra golpeia o corpo, 
Tu a levas em ti desde que tu existes… 

Se dantes não o sabias 
Agora já não podes esquece-la… 

Adilson Shiva

Palabras…

¿Quién sabrá de la vida
las razones que uno inventa? 

La palabra golpea el cuerpo,
La llevas en ti desde que existes…

Si antes no lo sabias
Ahora ya no puedes olvidarla…

Adilson Shiva
Quem saberá da vida,
as razões que se inventa?

A palavra golpeia o corpo,
Tu a levas em ti desde que tu existes…

Se dantes não o sabias
Agora já não podes esquece-la…

Adilson Shiva

Palabras…

¿Quién sabrá de la vida
las razones que uno inventa?

La palabra golpea el cuerpo,
La llevas en ti desde que existes…

Si antes no lo sabias
Ahora ya no puedes olvidarla…

Adilson Shiva

sábado, 5 de abril de 2014

Círculos…

Foto: Círculos…
 
Siga seus caminhos em círculos que se expandem. 
Ao redor de si mesmo, sem encruzilhadas, 
As palavras dançam em versos,
 
Que um dia me matarão… 
Com a vontade fingida de quem nunca 
Soube o que é amar… 

Amanhã, já era tão tarde. 
A solidão abraçará você… 

E a voz do vento, sua agonia… 
Em círculos que se expandem… 

(Adilson Shiva)

Círculos…

Sigue tus caminos en círculos que se expanden.
Alrededor de tu mismo, sin encrucijadas,
Las palabras danzan en versos, 

Que un día me matarán…
Con la voluntad fingida de quien nunca
Supo lo que es amar…
 
Mañana, ya era tan tarde.
La soledad te   abrazará…

Y la voz del viento, tu agonía… 
En círculos que se expanden…

(Adilson Shiva)
Siga seus caminhos em círculos que se expandem.
Ao redor de si mesmo, sem encruzilhadas,
As palavras dançam em versos,

Que um dia me matarão…
Com a vontade fingida de quem nunca
Soube o que é amar…

Amanhã, já era tão tarde.
A solidão abraçará você…

E a voz do vento, sua agonia…
Em círculos que se expandem…

(Adilson Shiva)

Círculos…

Sigue tus caminos en círculos que se expanden.
Alrededor de tu mismo, sin encrucijadas,
Las palabras danzan en versos,

Que un día me matarán…
Con la voluntad fingida de quien nunca
Supo lo que es amar…

Mañana, ya era tan tarde.
La soledad te abrazará…

Y la voz del viento, tu agonía…
En círculos que se expanden…

(Adilson Shiva) 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Bobagens poéticas...

Foto: Bobagens poéticas...

Como saber que ainda há tempo, 
Se as palavras não dizem distâncias...? 

Essa lonjura é a própria tormenta
das garrafas lançadas ao mar, 

Última esperança para dizer
do vazio de sua ausência…

Tonterías poéticas...

Como saber que aún hay tiempo, 
Si las palabras no dicen distancias...? 

Esa lejanía es la propia tormenta 
De las botellas lanzadas al mar, 

Última esperanza para decir 
del vacío de su ausencia…

(Adilson Shiva)
Como saber que ainda há tempo,
Se as palavras não dizem distâncias...?

Essa lonjura é a própria tormenta
das garrafas lançadas ao mar,

Última esperança para dizer
do vazio de sua ausência…

Tonterías poéticas...

Como saber que aún hay tiempo,
Si las palabras no dicen distancias...?

Esa lejanía es la propia tormenta
De las botellas lanzadas al mar,

Última esperanza para decir
del vacío de su ausencia…

(Adilson Shiva)

O tempo, outra vez...


Falo do tempo outra vez...
Há, agora, uma brisa que sopra fumaça,
Porque consumimos o último fogo ontem...

O tempo nos devorou e deixou para trás
Seus próprios passos.

Agora é respirar o que sobrou
até que a brisa volte a ser vento outra vez
E, nos livre de tudo aquilo que não for verdadeiro...

Adilson Shiva

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Bobagens poéticas...



Como saber que ainda há tempo,
Se as palavras não dizem distâncias...?

Essa lonjura é a própria tormenta
das garrafas lançadas ao mar,

Última esperança para dizer
do vazio de sua ausência…

Tonterías poéticas...

Como saber que aún hay tiempo,
Si las palabras no dicen distancias...?

Esa lejanía es la propia tormenta
De las botellas lanzadas al mar,

Última esperanza para decir
del vacío de su ausencia…

(Adilson Shiva)

domingo, 16 de março de 2014

Devaneios...


Foto: Devaneios...

Como a alma acalma o coração,
Quando a esperança é taquicardia,
Na fugacidade do tempo?

O tempo passa, ficam as palavras,
Somente as folhas conhecem, em sua queda,
A eternidade...

Devaneos...

Como el alma calma el corazón
Cuando la esperanza es taquicardia,
En la fugacidad del tiempo?

El tiempo pasa, quedan las palabras 
Solo las hojas conocen, en su caída,
La eternidad…
(Adilson Shiva)

Como a alma acalma o coração,
Quando a esperança é taquicardia,
Na fugacidade do tempo?

O tempo passa, ficam as palavras,
Somente as folhas conhecem, em sua queda,
A eternidade...

Devaneos...

Como el alma calma el corazón
Cuando la esperanza es taquicardia,
En la fugacidad del tiempo?

El tiempo pasa, quedan las palabras
Solo las hojas conocen, en su caída,
La eternidad…
(Adilson Shiva)

Una palabra de amor…

Foto: Una palabra de amor…

Hoy una palabra fue creada para decirte,
Una palabra en frio, temblada.
Aunque diga lo mismo
Se siente creada: amor!

(Adilson Shiva)
Hoy una palabra fue creada para decirte,
Una palabra en frio, temblada.
Aunque diga lo mismo
Se siente creada: amor!

(Adilson Shiva)