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quarta-feira, 15 de junho de 2016

“Paraty”…


Há histórias que nunca terminam.
Deveria olhar-te de frente, mas fiquei
detido ante a palavra talvez... que,

De improviso, é um dos nomes
do amor em extravio...
Por ironia andava eu pela cidade histórica de “Paraty”.

(Adilson Shiva)

“Paraty”…

Hay historias que nunca terminan.
Debería mirarte de frente pero me quedé
detenido ante la palabra tal vez… que,

De improviso, es uno de los nombres
del amor en extravío…
Por ironía andaba yo por la ciudad histórica de “Paraty”.

(Adilson Shiva)

domingo, 12 de junho de 2016

Depois...




Quero o licor das maçãs
Mordidas com seu veneno...

E sua luz fatal que me desperta
Pelas manhãs…

Conheço o ritmo inabitável de seus lábios,
A transmutação entre luz e sombras...

(Adilson Shiva)
.

Despues...

Quiero el licor de las manzanas
Mordidas con su veneno…

Y su luz fatal que me despierta
Por las mañanas…

Conozco el ritmo inhabitable de sus labios,
La transmutación entre luz y sombras…

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Sobre a vida...




No meio de tantos desertos,
uma luz permanece acesa,
como olhos de refúgio, zelador de um farol...

O silêncio esgrime com uma pergunta
Sobre a vida e seus motivos e concluí
que por isso a gota de orvalho cai,
sem lastimar-se...

(Adilson Shiva)


Sobre la vida...

En medio de tantos desiertos,
una luz permanece encendida,      
como ojos de refugio, celador de un faro…

El silencio esgrime con una pregunta
Sobre la vida y sus motivos y concluí
que por eso la gota de rocío cae,
sin lastimarse…

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Amor e tempo...




O amor fala com o tempo:
“Somos uma Ilha e água nos  separa...
Contamos as ondas, mas não sabemos
Que fazer com nosso naufrágio...”

(Adilson Shiva)


Amor y tiempo,,,

El amor habla con el tiempo:
“Somos una Isla y el agua nos separa…
Contamos las olas, pero no sabemos
Qué hacer con nuestro naufragio…”

(Adilson Shiva)

domingo, 5 de junho de 2016

Essas coisas inesperáveis...




Era inevitável um salto na escuridão.
Coração batendo lento feito desgelo
E a necessidade do recomeço...

Não há palavras que caibam neste silêncio,
Mas havia luz em minha existência...
Embarquei no trem das cinco...

(Adilson Shiva)



Esas cosas inesperables…

Era inevitable un salto en la oscuridad
Corazón latiendo lento hecho deshielo
Y la necesidad del recomienzo…

No hay palabras que quepan en este silencio,
Pero había luz en mi existencia…
Embarqué en el tren de las cinco…

(Adilson Shiva)

sábado, 4 de junho de 2016

Saudade...



Por isso hoje
A noite trouxe o seu silêncio
E, nem era preciso mais um verso...

Não havia rosas,
A primavera era cinza
Tal como o outono,

Por isso hoje
A lua se escondeu
E ficou só...

Um gosto de manhã orvalhada
Garoa em tua alma do mundo e teu pranto,
Teus caminhos, tuas veredas...

Teu olhar no meu rosto é mais que um retrato
E o meu sorriso...
O devir da saudade...

Por isso hoje
A noite trouxe seu silêncio
E, nem era preciso mais um verso...

(Adilson Shiva)

Saudade...

Por eso hoy
La noche trajo su silencio
Y, ni era preciso más un verso...

No había rosas,
La primavera era ceniza
Tal como el otoño,

Por eso hoy
La luna se escondió
Y quedóse sóla...

Un gusto de mañana orvallada
Llovizna en tu alma del mundo y tu llanto,
Tus caminos, tus veredas...

Tu mirar en mi rostro es más que un retrato
Y mi sonrisa…
El devenir de la “saudade”...

Por eso hoy
La noche trajo su silencio
Y, ni era preciso más un verso...

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Amarga a vida, margarida...



Amarga vida,
imagem invertida de céu...
Margarida vestida de vento
ou a fome esperando mel,
cambaleia, tropeça e,
cai...


Sabe-se como termina,
mas nunca como começa..
Amarga a vida...A margarida...
Uma pétala caída
Um beijo perdido
Um ai...

(Adilson Shiva)

Amarga vida amarga, margarita ...

Amarga vida,
imagen invertida de cielo ...
Margarita vestida de viento
o el hambre a la espera de miel,
se tambalea, se tropieza y,
cae ...

Uno sabe cómo termina,
pero nunca como se empieza ...
Amarga vida... margarita ...
Un pétalo caído
Un beso perdido
Un ay ...

(Adilson Shiva)

sábado, 28 de maio de 2016

Cactos...



Um cacto contém toda a solidão
e todas as ausências, mas tem vida própria...

O vento tem por tarefa infinita
trazer em poesia, seus beijos impossíveis…

(Adilson Shiva)

Cactus…

Un cactus contiene toda la soledad
y todas las ausencias, pero tiene vida propia…

El viento tiene por tarea infinita
traer en poesía , sus besos imposibles…

(Adilson Shiva)