Esta noite lhe direi duas palavras ...
De como essa lonjura faz do amor
Algo tão belo e sublime ...
Te amo!
Distancias...
Esta noche te diré dos
palabras…
De cómo esta lejanía hace
del amor
Algo tan bello y
sublime…
¡Te amo!
Adilson Shiva
Saudades ... Psicanálise poesia , poemas , poetry , poems, poésie, poémes, 詩, Poesie, gedichte, Poesi,Поэзия,
Esta noite lhe direi duas palavras ...
De como essa lonjura faz do amor
Algo tão belo e sublime ...
Te amo!
Distancias...
Esta noche te diré dos
palabras…
De cómo esta lejanía hace
del amor
Algo tan bello y
sublime…
¡Te amo!
Adilson Shiva
As distâncias e o tempo, conhece o peito,
Ainda que a saudade possa criar um vazio tão longo,
O amor estranha, resiste na espera, que traga
Ao mesmo porto, os ventos de primavera ...
Vientos de primavera…
Las distancias y el tiempo, sabe el pecho,
Aunque la nostalgia pueda crear un vacío tan largo,
El amor extraña, resiste en la espera, que traiga
Al mismo puerto, los vientos de primavera…
Adilson Shiva
Nunca ouvi uma queixa amarga dos seus lábios,
Nem mesmo um suspiro ...
Você é do mundo um presente terno,
Como o esquecimento para o inocente ...
E eu necessito dizer que ‘te amo’!
Mujer...
Jamás oí una queja
amarga de tus labios,
Ni un suspiro siquiera…
Eres del mundo tierno
regalo,
Como el olvido para el
inocente…
Y yo necesito decir
que ¡‘te amo’!
Adilson Shiva
Noites e dias, soluços apenas sufocados
Emudecem as cigarras e os entardeceres
São as horas de silêncio ...
Para as muitas partidas sem retorno.
.
Contando estrellas…
Un ano triste, un día
triste.
Noches y días, sollozos
apenas sofocados
enmudecen las cigarras y los atardeceres
Son las horas del
silencio…
Para las muchas
partidas sin retorno.
Adilson Shiva
O deserto da alma não tem nome,
Se as ausências povoam versos,
Onde a palavra aridez já
Não tem sentido ...
A realidade é a dureza da poesia.
Cactus...
El desierto del alma no
se nombra,
Si las ausencias
pueblan versos,
Donde la palabra
aridez ya
No tiene sentido…
La realidad es la
dureza de la poesía.
(Adilson Shiva)
Perdi a magia de falar com o vento ...
Uma parte desse mundo é ausência,
A outra, silêncio ...
Aislamiento…
De tanto mirar el mundo
por una ventana.,
He perdido la magia de
hablar con el viento…
Una parte de ese mundo
es ausencia,
La otra, silencio…
Adilson Shiva
Amanheço ...
Nestes tempos ver o amanhecer
É ver o bastante ...
Por um instante, se pudesse,
Queria olhar em seus olhos.
Já seria um sonho dentro de um sonho ...
Soñando…
Amanezco...
En estos tiempos ver el amanecer
Es ver lo bastante…
Por un instante, si pudiera,
Quería mirarte en los ojos.
Ya sería un sueño dentro de un sueño…
Adilson Shiva
O gozo participa da estruturação do sintoma, tanto quanto da
metáfora significante que surge do discurso do Outro.
A opacidade do gozo no lugar da verdade obstaculiza o saber,
há uma fuga de sentido, onde a interpretação já não tem efeito algum.
Isso levou Freud a pensar para além do princípio do prazer, a
repetição, a pulsão de morte e os restos sintomáticos.
O fracasso do inconsciente é o amor, amor pelo sintoma.
Uma análise não leva ninguém à cura, mas a encontrar "um
novo amor", novo amor pelo sintoma, é isso o que quer dizer um saber
fazer-aí com seu sintoma.
Há um significante essencial que falta no Outro, tornando-o
incompleto, que se escreve: S(A)
- S de A barrado - Um significante que falta ao Outro. É com isso que cada um
tem que se arranjar. O resto é delírio.
Nosso amor foi uma veia que sangrou
E você, uma borboleta delicada
Bateu asas e voou ...
Desde então,
As noites tão lentas como o silêncio
Escrevem poemas de versos sem rosto...
Versos sin rostro…
Nuestro amor fue una vena que sangró
Y tú, una mariposa delicada
Batió alas y voló…
Desde entonces,
Las noches tan lentas como el silencio,
Escriben poemas de versos sin rostro…
Adilson Shiva