(Carta ao desamor)
Não, não apague o sol
dentro de mim
Não quero que anoiteça,
Não estou pronto para
dormir ...
Não me faça escrever
um poema triste
Não sei escrever com
pressa, pelo menos
Não conscientemente,
justo
Nesse momento que o
amor
Está para morrer ...
Quero primeiro
desaprender a luz do dia,
Reconhecer que a
ingenuidade, há muito a perdemos
E que todas as
palavras ditas, foram duras e frias,
Não, não apague o sol
dentro de mim ...
No apague el sol…
(Carta al desamor)
No, no apague el sol adentro mío,
No quiero que anochezca,
No estoy listo para dormir…
No me haga escribir un poema triste,
No sé escribir con prisa, al menos
No de manera consciente, justo
En ese momento que el amor
Esta para morir…
Quiero primero desaprender la luz del día,
Reconocer que la ingenuidad hace mucho la perdimos
Y que todas las palabras dichas fueron duras y frías,
No, no apague el sol adentro mío…
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