(In memoriam a Cruz e Sousa)
De uma dor fria, seu alimento,
Vagam pela minha vida desatenta
Tal como o vento sem vales...
Ou o mar e suas tormentas.
Talvez, o destino desta vida
É ser cinzas ao vento
e nada mais…
Viejas tristezas…
(In memoriam a Cruz e Sousa)
Viejas tristezas
De un frío dolor, su alimento,
Deambulan por mí vida desatenta
Igual que el viento sin valles …
O el mar y sus tormentas.
Quizás, el destino de esta vida
Es ser ceniza al viento
y nada más…
Adilson Shiva
Meu poema inaugura palavras
Para te falar da ausência do teu abraço
Da fragilidade da palavra amor,
Que teus lábios não pronunciam,
Porque há uma voz em ti...
…sempre em silêncio.
Ironía…
Mi poema inaugura palabras
Para decirte de la ausencia de tu abrazo,
De la fragilidad de la palabra amor,
Que tus labios no pronuncian
Porque hay una voz en ti …
…siempre en silencio.
(Adilson Shiva)
A última luz da vida é fria e estranha.
Peço que seja azul.,.
O azul é a medida do meu infinito,
A partir do momento em que você se tornou
a única estrela no meu caminho.
Ainda assim, atravessando ruas
fomos construindo nossa solidão...
Agora, a nostalgia vai, pouco a pouco, crescendo,
Porque o tempo não passou tão devagar
E a luz me irrompe fria e estranha.
É a noite do mundo, outra vez…
Que sea azul…
La última luz de la vida es fría y extraña.
Le pido que sea azul.,.
Azul es la medida de mi infinito,
Desde el momento en que te tornaste
la única estrella en mí camino.
Todavía, atravesando calles
fuimos edificando nuestra soledad …
Ahora, la nostalgia poco a poco va creciendo,
Porque el tiempo no pasó tan despacio
Y la luz me irrumpe fría y extraña.
Es la noche del mundo, otra vez…
Adilson Shiva
