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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Palavras, quando faltam…


Queria dizer-te coisas,
Que nos fizesse mais próximos…
Uma palavra qualquer, antiga,
Pacificadora, amena…

Mas perdi-me em meus sonhos prematuros,
Sei que já é outra noite, outra solidão…
Já não és tu, já não sou eu…?
Todavia o amor encontra caminhos
Sem fazer perguntas...

(Adilson Shiva)

Palabras, cuando faltan…

Quería decirte cosas,
Que nos hiciese más cercanos…
Una palabra cualquier, antigua,
Pacificadora, amena…

Pero me perdí en mis sueños más tempranos,
Sé que ya es otra noche, otra soledad…
Ya no eres tú, ya no soy yo…?
Todavía el amor encuentra caminos
sin hacer preguntas…

(Adilson Shiva)

domingo, 11 de maio de 2014

Chuva e vento…


Que nostálgico é escutar a chuva
Estando só, desejando a umidade,
a frescura e o atrevimento de vento…

Escrever é uma forma de saber
Que fazer com a ausência…
É como um sonho nu.

(Adilson Shiva)

Lluvia y viento…

Que nostálgico es escuchar la lluvia
Sólo, deseando la humedad,
la frescura y el atrevimiento de viento…

Escribir es una forma de saber
Qué hacer con la ausencia…
Es como un sueño desnudo.

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Não vês que estou gozando?

O silêncio, a meia lua
Das lentas horas de maio
No coração dos aflitos…

Lágrimas de um gozo inominado,
Quando o silêncio faz dano
E o prazer é um gemido…

(Adilson Shiva)

O gozo não nos serve para nada!

No lo ves que estoy gozando?

El silencio, la media luna
De las lentas horas de mayo
En el corazón de los aflictos…

Lágrimas de un gozo innominado,
Cuando el silencio hace daño
Y el placer es un gemido…

El goce no nos sirve para nada!

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Nada mais...

Era o tempo frio, nada mais...
Eu, marinheiro solitário, lembro
Teu rosto no espelho,
Que se disfarçou de estrela com teu nome
E … nada mais…

(Adilson Shiva)

Nada más…

Era el tiempo frío, nada más…
Yo, marinero solo, recuerdo
Tu rostro en el espejo,
Que se disfrazó de estrella con tu nombre
Y… nada más…

(Adilson Shiva)

Uma vez mais…


Ponho-me a olhar como anoitece.
Penso palavras…
Que umedecem seus sonhos…

Recordo nosso último beijo,
Longo e mudo,

Intenso…
Como a desordem das estrelas

(Adilson Shiva)

Una vez más…

Me pongo a mirar cómo anochece.
Pienso palabras…
Que humedecen tus sueños…

Recuerdo nuestro último beso,
Largo y mudo,

Intenso…
Como el desorden de las estrellas

(Adilson Shiva)

Silêncios...

Habita-me o mar…
Esse mar cheio de silêncios e,

Essas ondas sempre chegando e sempre fugitivas,
Brincando com as garrafas vazias na praia…

(Adilson Shiva)

Silencios...

Me habita el mar…
Ese mar lleno de silencios y,

Esas olas siempre llegando y siempre fugitivas,Jugueteando con las botellas vacías en la playa…

(Adilson Shiva

terça-feira, 6 de maio de 2014

Insinuação…


É difícil
Um coração percorrer distâncias
Sem ferir-se ou viver em paz,

Quando as palavras
Como sombras muda molham o sorriso,

E deixam uma gota salgada e úmida na face
Por uma caricia apenas insinuada ...

(Adilson Shiva)

Insinuación…

Es difícil
Un corazón recorrer distancias
Sin herirse o vivir en paz

Cuando las palabras
Como sombras mudas mojan la sonrisa,

Y dejan una gota salada y húmeda en la faz
Por una caricia apenas insinuada...

(Adilson Shiva)

Ao mar…outra vez…



Tudo passou, tal um verão,
Algo de amargo e de partida...

Ao final me esperava uma porta,
Uma ignorada ânsia passageira,
Uma saída para o mar…

Era um barco a partir.
O acaso me enlaçava ao distante
Outra vez…

(Adilson Shiva)

Al mar…otra vez…

Todo pasó, tal un verano,
Algo de amargo y de partida...

Al final me esperaba una puerta,
Una ignorada ansia pasajera,
Una salida para el mar…

Era un barco a partir.
El acaso me enlazaba a lo lejano
Otra vez…

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Nostalgia...


Foto: Nostalgia...

Tão solitariamente está a noite ai,
Essa noite que tu já conhecias,
Refúgio indomável da nostalgia...

Um sonho... o momento do abraço,
Um corpo vestido de promessas,
Uma ausência, um desvario...

(Adilson Shiva)

Nostalgia...

Tan solitariamente está la noche ahí,
Esa noche que tú ya conocías…
Refugio indomable de la nostalgia…

Un sueño… el momento del abrazo,
Un cuerpo vestido de promesas,
Una ausencia, un desvarío…

(Adilson Shiva)
Tão solitariamente está a noite ai,
Essa noite que tu já conhecias,
Refúgio indomável da nostalgia...

Um sonho... o momento do abraço,
Um corpo vestido de promessas,
Uma ausência, um desvario...

(Adilson Shiva)

Nostalgia...

Tan solitariamente está la noche ahí,
Esa noche que tú ya conocías…
Refugio indomable de la nostalgia…

Un sueño… el momento del abrazo,
Un cuerpo vestido de promesas,
Una ausencia, un desvarío…

(Adilson Shiva)

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Repetição…

Foto: Repetição… 

Vejo em seus olhos o impossível, 
E em seus lábios um desejo perdido, 
voltando sempre ao mesmo lugar. 

Falo da vida, onde dorme o silêncio. 
Uma vida dormida, onde penumbra e gozo a inibe 
Da dura realidade, ainda que amanheça.

Repetición…

Veo en tus ojos lo imposible, 
Y en tus labios un deseo perdido, 
volviendo siempre al mismo lugar.

Hablo de la vida, donde duerme el silencio. 
Una vida dormida , donde penumbra y goce la inhibe 
De la dura realidad, aunque amanezca.

(Adilson Shiva)
Vejo em seus olhos o impossível,
E em seus lábios um desejo perdido,
voltando sempre ao mesmo lugar.

Falo da vida, onde dorme o silêncio.
Uma vida dormida, onde penumbra e gozo a inibe
Da dura realidade, ainda que amanheça.

Repetición…

Veo en tus ojos lo imposible,
Y en tus labios un deseo perdido,
volviendo siempre al mismo lugar.

Hablo de la vida, donde duerme el silencio.
Una vida dormida , donde penumbra y goce la inhibe
De la dura realidad, aunque amanezca.

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Sonhos …


Foto: Sonhos …

Visitarei teus sonhos…
Disfarçado de silêncios, chuva fina silenciosa,

Enquanto o tempo caminha pela umidade da tua pele,
Depois me farei sol a secar o teu corpo...

(Adilson Shiva)

Sueños…

Visitaré tus sueños…
Disfrazado de silencios, llovizna silenciosa,

Mientras el tiempo camina por la humedad de mi piel,
Después me haré sol a secar tu cuerpo…

(Adilson Shiva)
Visitarei teus sonhos…
Disfarçado de silêncios, chuva fina silenciosa,

Enquanto o tempo caminha pela umidade da tua pele,
Depois me farei sol a secar o teu corpo...

(Adilson Shiva)

Sueños…

Visitaré tus sueños…
Disfrazado de silencios, llovizna silenciosa,

Mientras el tiempo camina por la humedad de tu piel,
Después me haré sol a secar tu cuerpo…

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Outra vez…

Foto: Outra vez… 

Vou, mas deixo no ar o sorriso, 
Chama viva do todo que fomos… 

Amanhã sentirá a solidão de sua boca 
E seus silêncios demasiado obstinados… 

(Adilson Shiva)

Otra vez…

Voy, pero dejo en el aire la sonrisa,
Llama viva del todo que fuimos…

Mañana sentirás la soledad de tu boca
Y tus silencios demasiado obstinados…

(Adilson Shiva)
Vou, mas deixo no ar o sorriso,
Chama viva do todo que fomos…

Amanhã sentirá a solidão de sua boca
E seus silêncios demasiado obstinados…

(Adilson Shiva)

Otra vez…

Voy, pero dejo en el aire la sonrisa,
Llama viva del todo que fuimos…

Mañana sentirás la soledad de tu boca
Y tus silencios demasiado obstinados…

(Adilson Shiva)