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domingo, 26 de julho de 2015

Viagem...




Estou aqui de novo, andando por esses lugares ...
Em cada passo, uma lembrança diferente ...

Muitos já se foram ...
O silêncio pelas ruas marca estas ausências ...

São  tantos os silêncios,
Que as ruas parecem adormecidas...

É como se estivesse regressando do exílio,
Adentrando pela rua como um mar distraído…

Adilson Shiva


Viaje...

Acá estoy nuevamente, caminando por estos parajes…
A cada paso un recuerdo diferente…

Muchos ya se fueron…
Los silencios por las calles marcan estas ausencias…

Son tantos los silencios,
Que las calles parecen adormecidas…

Es como si estuviera regresando del exilio,
Adentrando por la calle como un mar distraído…

Adilson Shiva

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Para os seres etéreos...



Agora te descubro estrangeira
E sei que jamais provarás do verão de minha boca…

Enquanto a noite nos desampara,
Te convido ao amor que nos procura;
Efémero porém etéreo…

(Adilson Shiva)

Para los seres etéreos...

Ahora te descubro extranjera
Y sé que jamás probarás del verano de mi boca…

Mientras la noche nos desampara,
Te invito al amor que nos busca,
Efímero pero etéreo…

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Cartas de Amor…




Volto aos instantes guardados por versos
de um antigo poema…

Palavras doces que escrevia sobre nossos corpos,
O beijo que muitas vezes desejamos
Ou uma carta de amor…

(Adilson Shiva)


Cartas de Amor…

Vuelvo a los instantes guardados por versos
De un antiguo poema…

Palabras dulces que escribía sobre nuestros cuerpos,
El beso que muchas veces anhelamos
O una carta de amor…

(Adilson Shiva)

terça-feira, 21 de julho de 2015

Ao acaso…




Que se calem essas vozes escondidas de meu passado,
já não me fazem mais sentido…

Sou feito de barro e argila, maleável e,
dessas pequenas coisas que ao acaso
enchem minha vida de cores …

(Adilson Shiva)

Al acaso…

Que se callen esas voces escondidas de mi pasado,
ya no me hacen más sentido…

Soy hecho de barro y arcilla, maleable y,
de esas pequeñas cosas que al acaso
llenan mi vida de colores …

(Adilson Shiva)

Segredos...



Não sei porque secretas razões
Converti-me em pássaro noturno
e comecei a velar por teu sonho…

Testemunha da pureza de teus segredos,
atrás daquelas paredes, minha fronteira com o infinito.

Entre uma multidão de luzes e sombras.
eu regressava anjo caído...

(Adilson Shiva)

Secretos…

No sé porque secretas razones
Me convertí en pájaro nocturno
Y empecé a velar por tu sueño…

Testigo de la pureza de tus secretos,
tras aquellas paredes, mi frontera con el infinito.

Entre una multitud de luces y sombras,
yo regresaba ángel caído…

(Adilson Shiva)

domingo, 19 de julho de 2015

Desenhos...



Agora desenho melodias com seu nome
Onde lhe existo num riscado e,
seu nome me soa como uma navalha
cortando o silêncio das manhãs de inverno…


(Adilson Shiva)

Dibujos...

Ahora dibujo melodías con su nombre
Donde te existo en un riscado y,
tu nombre me suena como una navaja
cortando el silencio de las mañanas de inverno…

(Adilson Shiva)