Seguidores

quarta-feira, 9 de março de 2011

Minhas rugas

(Um poema antigo como o meu tempo
... para todos e para ninguém...)

Tudo na vida é transitório,
Mas senta aqui bem diante de mim,
Vamos ter uma conversa simplória,

...Como quem caminha junto até o fim,
Olhe nos meus olhos,
Olhe para mim...

...Que importam as rugas
se a alma ainda é de querubim?...
(©by Adilson S. Silva)

10 comentários:

  1. Aplausos!! Muito lindo. Bom final de semana poeta. Abs Ceiça Lima.

    ResponderExcluir
  2. Um poema profundamente reflexivo, parabéns, poeta. Abraços,Milla

    ResponderExcluir
  3. Que lindo Adilson...

    ...Que importam as rugas
    se a alma ainda é de querubim?...

    Beijos

    Ani

    ResponderExcluir
  4. Que facilidade vc tem em dizer coisas lindas, Adilson. Me encanta. Seu blog não estava ainda linkado no meu, mas farei isso agora pq quero vir acompanhar cada novidade.

    Poetisou no comentário lá no meu canto... Adorei!

    Beijos...

    ResponderExcluir
  5. Ani e Milene ... a poesia se faz aos olhos de quem a lê .....então a poesia são vcs quem fazem ... abçs

    ResponderExcluir
  6. Muito bom teus versos, perfeito! O que envelhece é apenas um corpo, alma jovial fazendo o gosto...

    Por vezes percebemos jovens envelhecidos, alma em desprazer, achando-se vencido...

    Feliz semana

    Livinha

    ResponderExcluir
  7. que lindo Livinha..."Por vezes percebemos jovens envelhecidos, alma em desprazer, achando-se vencido...", adorei ...obrigado pela visita ... abçs

    ResponderExcluir
  8. Lindo o seu poema, poeta Adilson!
    Envelhece apenas o corpo, porque a alma essa...é imortal...não envelhece.
    Gostei muito.
    Saudações poéticas

    ResponderExcluir
  9. Obrigado Tecas pela gentileza da visita e comentário abçs

    ResponderExcluir
  10. ...me encantei com este poema... parabéns, poeta! abçs

    ResponderExcluir