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domingo, 8 de abril de 2012

Paradeiro

Paradeiro

Sem nome ou paradeiro,
Arrancou-te o grito,
Inundou-te as entranhas,
Impregnou-te seu cheiro,

E na paisagem do teu corpo
Deixou um rastro,um sorriso,
Que até hoje te provocas,
Arrepios,Grudando suor.

Era dia de graça
Caçador e caça
Marcados de amor.
Lembranças que
Expulsas ou abraças,
Quando a maresia
Que alou-se em pássaro
Sem paradeiro
Bateu asas e voou

(©by Adilson S. Silva)

3 comentários:

  1. Mas Não Suportou A Saudade
    E Ao Seu Ninho Voltou
    Com O Bico Cheio De Raminho e Flor!!!

    Aplausos Poéticos A Teus Precisos Escritos
    Que Tanto Admiro!!!

    Feliz Pascoa Pra Ti Mon Ami
    Muito Cuidado Se For Dirigir
    Esta Cheio De Malucos Por Aí!!!
    Bjão No♥

    Sua Fã: Pequena Poetisa-Vana Fraga

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  2. Bom dia, Adilson! Linda postagem, maravilhoso o seu poema...

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  3. Na maresia, nessas asas de pássaro, palavras vogam e chegam a quem as lê.
    Adorei!

    abraço
    cvb

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