Paradeiro
Sem nome ou paradeiro,
Arrancou-te o grito,
Inundou-te as entranhas,
Impregnou-te seu cheiro,
E na paisagem do teu corpo
Deixou um rastro,um sorriso,
Que até hoje te provocas,
Arrepios,Grudando suor.
Era dia de graça
Caçador e caça
Marcados de amor.
Lembranças que
Expulsas ou abraças,
Quando a maresia
Que alou-se em pássaro
Sem paradeiro
Bateu asas e voou
(©by Adilson S. Silva)
Mas Não Suportou A Saudade
ResponderExcluirE Ao Seu Ninho Voltou
Com O Bico Cheio De Raminho e Flor!!!
Aplausos Poéticos A Teus Precisos Escritos
Que Tanto Admiro!!!
Feliz Pascoa Pra Ti Mon Ami
Muito Cuidado Se For Dirigir
Esta Cheio De Malucos Por Aí!!!
Bjão No♥
Sua Fã: Pequena Poetisa-Vana Fraga
Bom dia, Adilson! Linda postagem, maravilhoso o seu poema...
ResponderExcluirNa maresia, nessas asas de pássaro, palavras vogam e chegam a quem as lê.
ResponderExcluirAdorei!
abraço
cvb