(Um poema para todos e para ninguém)
O dia amanhece e os sonhos de ontem também...
E como te direi, amor, que já é verão e,
Que esta lonjura faz do desejo algo tão belo?
O mar hoje está calmo e os objetos dormem na praia...
As gaivotas voam, planam na brisa que respiro.
As nuvens tocam o mar como teus olhos tocaram os meus.
Queria agora uma chuva que molhasse meus ombros,
Ou os meus olhos, com todas as doces lembranças e promessas,
Que zarparam do meu cais...
(Adilson Shiva)
O dia amanhece e os sonhos de ontem também...
E como te direi, amor, que já é verão e,
Que esta lonjura faz do desejo algo tão belo?
O mar hoje está calmo e os objetos dormem na praia...
As gaivotas voam, planam na brisa que respiro.
As nuvens tocam o mar como teus olhos tocaram os meus.
Queria agora uma chuva que molhasse meus ombros,
Ou os meus olhos, com todas as doces lembranças e promessas,
Que zarparam do meu cais...
(Adilson Shiva)