Concha de pérolas que se abre,
Pérolas brancas que te ornam,
Beleza que nos olhos não cabe,
Suspiros que te retornam.
Fascínio sem palavras
Delírios sem loucura
Mexem com o imaginário
Das palavras que procuram
Um sentido no real.
Não pertences a esse aquário,
Pertences ao verbo amar.
És turbilhão sem fim,
Ainda guardas em tuas conchas,
O barulho das ondas desse mar,
Que te separa de mim...
Mar de distancias ...
Delirios sem fim ...
(@by Adilson S. Silva)
Vixe que coisa mais linda!!!
ResponderExcluirA dor, saudade ou tristeza... Sei lá o que seja... Esse sentimento que provoca um vazio , um desassossego, um sentir sombrio... Isto em ti Adilson é maravilhoso! Produz coisas lindas, reflexos poéticos da alma... Parabéns!
Abraço e boa noite.
Ceiça Lima.
é .... amiga são as inquietaçoes da alma rssss ... bjos
ResponderExcluirInteressante, muito interessante... belo poema, juraria que já o tinha lido noutro lugar, Concha
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