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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Delírios ...

Concha de pérolas que se abre,
Pérolas brancas que te ornam,
Beleza que nos olhos não cabe,
Suspiros que te retornam.
Fascínio sem palavras
Delírios sem loucura
Mexem com o imaginário
Das palavras que procuram
Um sentido no real.
Não pertences a esse aquário,
Pertences ao verbo amar.
És turbilhão sem fim,
Ainda guardas em tuas conchas,
O barulho das ondas desse mar,
Que te separa de mim...

Mar de distancias ...
Delirios sem fim ...
(@by Adilson S. Silva)

3 comentários:

  1. Vixe que coisa mais linda!!!
    A dor, saudade ou tristeza... Sei lá o que seja... Esse sentimento que provoca um vazio , um desassossego, um sentir sombrio... Isto em ti Adilson é maravilhoso! Produz coisas lindas, reflexos poéticos da alma... Parabéns!
    Abraço e boa noite.
    Ceiça Lima.

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  2. é .... amiga são as inquietaçoes da alma rssss ... bjos

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  3. Interessante, muito interessante... belo poema, juraria que já o tinha lido noutro lugar, Concha

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