Seguidores

quinta-feira, 6 de março de 2014

Travessia…

Foto: Travessia… 
(Um poema para um amigo) 

Após largo percurso, 
Cruzou esta noite e amanheceu em casa 
Como se o espaço lhe tivesse esvaziado… 

Foi preciso inventar-lhe novas formas de solidão, 
Entre a facticidade do tempo: 
Ainda não…e não mais…

Travesía…
(Un poema para un amigo)

Después de largo recorrido,
Cruzó esta noche y amaneció en casa 
Como si el espacio le hubiera vaciado…

Fue preciso inventarle nuevas formas de soledad,
Mientras la facticidad del tiempo:
aun no…y no más…

(Adilson Shiva)
(Um poema para um amigo)

Após largo percurso,
Cruzou esta noite e amanheceu em casa
Como se o espaço lhe tivesse esvaziado…

Foi preciso inventar-lhe novas formas de solidão,
Entre a facticidade do tempo:
Ainda não…e não mais…

Travesía…
(Un poema para un amigo)

Después de largo recorrido,
Cruzó esta noche y amaneció en casa
Como si el espacio le hubiera vaciado…

Fue preciso inventarle nuevas formas de soledad,
Mientras la facticidad del tiempo:
aun no…y no más…

(Adilson Shiva)

Ansiedade...

Foto: Ansiedade...

A ansiedade é isso:
Um ar que falta,
Quando vens vestida
de amor e de infinito...

Ansiedad…

La ansiedad es esto: 
Un aire que falta,
Cuando vienes vestida 
de amor y de infinito…

(Adilson Shiva)
A ansiedade é isso:
Um ar que falta,
Quando vens vestida
de amor e de infinito...

Ansiedad…

La ansiedad es esto:
Un aire que falta,
Cuando vienes vestida
de amor y de infinito…

(Adilson Shiva)

terça-feira, 4 de março de 2014

Um verso…

Foto: Um verso… 

Sou um verso perdido 
Que entra em ti para se encontrar, 
Para viver em tua existência 
E, de sua natureza, se fazer poesia… 

Aí estarei nem como tu nem como eu… 
Seremos poema...

Un verso…

Soy un verso perdido
Que entra en ti para encontrarse,
Para vivir en tu existencia
Y, de tu naturaleza, hacerse poesía…

Ahí estaré ni como tú ni como yo…
Seremos poema…
 
(Adilson Shiva)
Sou um verso perdido
Que entra em ti para se encontrar,
Para viver em tua existência
E, de sua natureza, se fazer poesia…

Aí estarei nem como tu nem como eu…
Seremos poema...

Un verso…

Soy un verso perdido
Que entra en ti para encontrarse,
Para vivir en tu existencia
Y, de tu naturaleza, hacerse poesía…

Ahí estaré ni como tú ni como yo…
Seremos poema…

(Adilson Shiva)

Meditação…


Foto: Bom dia!!!

Meditação…
(Um poema para um amigo) 

Muitas vezes acordei-me só. 
Sentava-me sobre as manhãs, 
Bebendo as amarguras matutinas...
 
E, nem o sol nem o vento diziam-me coisas… 
Que me arrancassem para a realidade, 
Para a vida… 

(Adilson Shiva)

Meditación…
(Um poema para um amigo)

Muchas veces me acordé solo. 
Me sentaba sobre las mañanas, 
Bebiendo las amarguras matutinas

Y, ni el sol ni el viento me decían cosas…
Que me arrancasen para la realidad,
Para la vida… 

(Adilson Shiva)
(Um poema para um amigo)

Muitas vezes acordei-me só.
Sentava-me sobre as manhãs,
Bebendo as amarguras matutinas...

E, nem o sol nem o vento diziam-me coisas…
Que me arrancassem para a realidade,
Para a vida…

(Adilson Shiva)

Meditación…
(Um poema para um amigo)

Muchas veces me acordé solo.
Me sentaba sobre las mañanas,
Bebiendo las amarguras matutinas

Y, ni el sol ni el viento me decían cosas…
Que me arrancasen para la realidad,
Para la vida…

(Adilson Shiva)

Descompasso…

Foto: Descompasso… 

Há poemas que… 
Haverão  de ser eco de uma voz distante, 
Dizendo versos para corpos que se compreendem 
A cada vez mais tristemente… 

Ressoando, a sua maneira, 
Corações descompassados pelo tempo: 
O amor é criativo… 

(Adilson Shiva)

Descompás…

Hay poemas que…
Habrán de ser eco de una voz lejana,
Diciendo versos para cuerpos que se comprenden 
Cada vez más tristemente…

Resonando, a su manera,
Corazones descompasados por el tiempo:
El amor es creativo…

(Adilson Shiva)
Há poemas que…
Haverão de ser eco de uma voz distante,
Dizendo versos para corpos que se compreendem
A cada vez mais tristemente…

Ressoando, a sua maneira,
Corações descompassados pelo tempo:
O amor é criativo…

(Adilson Shiva)

Descompás…

Hay poemas que…
Habrán de ser eco de una voz lejana,
Diciendo versos para cuerpos que se comprenden
Cada vez más tristemente…

Resonando, a su manera,
Corazones descompasados por el tiempo:
El amor es creativo…

(Adilson Shiva)

sábado, 1 de março de 2014

Aquele instante…

Foto: Aquele instante… 

Gostava da doçura de tuas palavras lentas 
Ao sussurrar meu nome…E eu te levava em meu ser 
Quando seu corpo era a nudez que habitava o meu…

Agora vivemos em um país onde não existimos, 
Eu conservarei a frágil beleza evanescente 
De um sorriso teu que viverá em mim...

Aquel instante…

Me gustaba la dulzura de tus palabras lentas
Al susurrar mi nombre…Y yo te llevaba en mi ser
Cuando tu cuerpo era la desnudez que habitaba el mío…

Ahora vivimos en un país en donde no existimos,
Yo conservaré la frágil belleza evanescente
De una sonrisa tuya que vivirá en mi

(Adilson Shiva)
Gostava da doçura de tuas palavras lentas
Ao sussurrar meu nome…E eu te levava em meu ser
Quando seu corpo era a nudez que habitava o meu…

Agora vivemos em um país onde não existimos,
Eu conservarei a frágil beleza evanescente
De um sorriso teu que viverá em mim...

Aquel instante…

Me gustaba la dulzura de tus palabras lentas
Al susurrar mi nombre…Y yo te llevaba en mi ser
Cuando tu cuerpo era la desnudez que habitaba el mío…

Ahora vivimos en un país en donde no existimos,
Yo conservaré la frágil belleza evanescente
De una sonrisa tuya que vivirá en mi

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Eu me lembro...

Foto: Eu me lembro...

Cá estamos para esquecer o tempo 
E as distâncias… sem passado, sem inocência, 
Nessa ilha em que habitamos… 

Eu lhe recitara, entre suspiros, um poema inacabado, 
Quando nos perdemos na última fronteira de nosso coração, 
E a lua era cheia…

Me recuerdo...

Acá estamos para olvidar el tiempo
Y las distancias… sin pasado, sin inocencia,
En esa isla en que habitamos…

Yo le recitara, entre suspiros, un poema inacabado,
Cuando nos perdimos en la última frontera de nuestro corazón,
y la luna estaba llena…

(Adilson Shiva)
Cá estamos para esquecer o tempo
E as distâncias… sem passado, sem inocência,
Nessa ilha em que habitamos…

Eu lhe recitara, entre suspiros, um poema inacabado,
Quando nos perdemos na última fronteira de nosso coração,
E a lua era cheia…

Me recuerdo...

Acá estamos para olvidar el tiempo
Y las distancias… sin pasado, sin inocencia,
En esa isla en que habitamos…

Yo le recitara, entre suspiros, un poema inacabado,
Cuando nos perdimos en la última frontera de nuestro corazón,
y la luna estaba llena…

(Adilson Shiva)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Tú y yo…

Dejaré tu alma soñar.
Volverás a despertar en el estío
O en la primavera…

Alma mía...
Dulce eres,
Rebeldía…

(Adilson Shiva)

Noites e luas…

Foto: Noites e luas… 

A noite é um lugar sem nome, 
Onde passeiam sonhos incompreensíveis 
Que só a lua sabe decifrar… 

O tempo é desgelo, demasiado lento
Em meio a esse frio que oculta o amanhecer…

Queria que estivesse aqui 
E à cada suspiro te daria um beijo 
Nesta pausa eterna do tempo… 

(Adilson Shiva)

Noches y lunas…

La noche es un lugar sin nombre,
Donde pasean sueños incomprensibles
Que solo la luna sabe descifrar…

El tiempo es deshielo, demasiado lento
En medio de ese frio que oculta el amanecer…

Quería que estuvieras aquí
Y a cada suspiro te daría un beso
En esta pausa eterna del tiempo…

(Adilson Shiva)
A noite é um lugar sem nome,
Onde passeiam sonhos incompreensíveis
Que só a lua sabe decifrar…

O tempo é desgelo, demasiado lento
Em meio a esse frio que oculta o amanhecer…

Queria que estivesse aqui
E à cada suspiro te daria um beijo
Nesta pausa eterna do tempo…

(Adilson Shiva)

Noches y lunas…

La noche es un lugar sin nombre,
Donde pasean sueños incomprensibles
Que solo la luna sabe descifrar…

El tiempo es deshielo, demasiado lento
En medio de ese frio que oculta el amanecer…

Quería que estuvieras aquí
Y a cada suspiro te daría un beso
En esta pausa eterna del tiempo…

(Adilson Shiva)

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Quem saberá…

Foto: Quem saberá… 

Talvez te esqueças do meu nome, 
Ou do amor que dura em teus lábios… 
Mas quero que saibas: 
Eu envelheci dentro de teus olhos… 

Adilson Shiva

Quien sabrá…

Tal vez te olvides de mi nombre,
O del amor que dura en tus labios…
Pero quiero que sepas: 
Yo he envejecido dentro de tus ojos…

Adilson Shiva
Talvez te esqueças do meu nome,
Ou do amor que dura em teus lábios…
Mas quero que saibas:
Eu envelheci dentro de teus olhos…

Adilson Shiva

Quien sabrá…

Tal vez te olvides de mi nombre,
O del amor que dura en tus labios…
Pero quiero que sepas:
Yo he envejecido dentro de tus ojos…

Adilson Shiva

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Sobre o amor e o tempo…

Foto: Sobre o amor e o tempo…

Temos que aprender a ser felizes, 
Aprender a não temer-nos… 

Na frialdade da nossa existência, 
As lembranças vivem em meu coração 
E meus pensamentos em tuas feridas, 
Onde tudo é neve ou silêncio…

Como voltar a amar sem queixas, 
Sem temor nem sofrimento?

(Adilson Silva)

Sobre el amor y el tiempo...

Tenemos que aprender a ser felices,
Aprender a no temernos…

En la frialdad de nuestra existencia
Los recuerdos viven en mi corazón
Y mis pensamientos en tus heridas,
Donde todo es nieve o silencio…

Como volver a amar sin quejas,
Sin temor ni sufrimiento?

(Adilson Silva)

Temos que aprender a ser felizes,
Aprender a não temer-nos…

Na frialdade da nossa existência,
As lembranças vivem em meu coração
E meus pensamentos em tuas feridas,
Onde tudo é neve ou silêncio…

Como voltar a amar sem queixas,
Sem temor nem sofrimento?

(Adilson Silva)

Sobre el amor y el tiempo...

Tenemos que aprender a ser felices,
Aprender a no temernos…

En la frialdad de nuestra existencia
Los recuerdos viven en mi corazón
Y mis pensamientos en tus heridas,
Donde todo es nieve o silencio…

Como volver a amar sin quejas,
Sin temor ni sufrimiento?

(Adilson Silva)

Fractais…


Foto: Fractais… 

O amor, chama que não se extingue… 
Essa luz distante, que suavemente me chega 
De um débil cristal rubro pelo fogo 
Até a incandescência dos meus lábios…

Seguro suas mãos impossíveis, 
E adormeço com o perigo de te amar de novo… 
Na fragilidade da noite...

Fractales…

El amor, llama que no se extingue…
Esa luz lejana, que suavemente me llega
De un débil cristal rojo por el fuego
Hasta la incandescencia de mis labios…

Seguro tus manos imposibles,
Y adormezco con el peligro te amar de nuevo…
En la fragilidad de la noche…

(Adilson Shiva)
O amor, chama que não se extingue…
Essa luz distante, que suavemente me chega
De um débil cristal rubro pelo fogo
Até a incandescência dos meus lábios…

Seguro suas mãos impossíveis,
E adormeço com o perigo de te amar de novo…
Na fragilidade da noite...

Fractales…

El amor, llama que no se extingue…
Esa luz lejana, que suavemente me llega
De un débil cristal rojo por el fuego
Hasta la incandescencia de mis labios…

Seguro tus manos imposibles,
Y adormezco con el peligro te amar de nuevo…
En la fragilidad de la noche…

(Adilson Shiva)