Gostava da doçura de tuas palavras lentas
Ao sussurrar meu nome…E eu te levava em meu ser
Quando seu corpo era a nudez que habitava o meu…
Agora vivemos em um país onde não existimos,
Eu conservarei a frágil beleza evanescente
De um sorriso teu que viverá em mim...
Aquel instante…
Me gustaba la dulzura de tus palabras lentas
Al susurrar mi nombre…Y yo te llevaba en mi ser
Cuando tu cuerpo era la desnudez que habitaba el mío…
Ahora vivimos en un país en donde no existimos,
Yo conservaré la frágil belleza evanescente
De una sonrisa tuya que vivirá en mi
(Adilson Shiva)
Ao sussurrar meu nome…E eu te levava em meu ser
Quando seu corpo era a nudez que habitava o meu…
Agora vivemos em um país onde não existimos,
Eu conservarei a frágil beleza evanescente
De um sorriso teu que viverá em mim...
Aquel instante…
Me gustaba la dulzura de tus palabras lentas
Al susurrar mi nombre…Y yo te llevaba en mi ser
Cuando tu cuerpo era la desnudez que habitaba el mío…
Ahora vivimos en un país en donde no existimos,
Yo conservaré la frágil belleza evanescente
De una sonrisa tuya que vivirá en mi
(Adilson Shiva)
Lindo...!
ResponderExcluirAbri o meu blog para postar um poema de saudades e antes de postar vi este poema nas atualizações das páginas que curto. Mesmo momento poético, poeta.
Gosto imensamente dos seus textos, sabe disso. Beijo, Flávia
Obrigado Flavia
ResponderExcluirabração com sudades!