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terça-feira, 12 de abril de 2011

Paradeiro

Sem nome ou paradeiro,
Arrancou-te o grito,
Inundou-te as entranhas,
Impregnou-te seu cheiro,
E na paisagem do teu corpo
Deixou o seu rastro
Num sorriso,
Que até hoje te tocas,
Provoca arrepios,
Grudando suor.
Era dia de graça
Caçador e caça
Marcados de amor.
Lembranças que
Expulsas ou abraças,
Quando a maresia
Que alou-se em pássaro
Sem paradeiro
Bateu asas e voou
(©by Adilson S. Silva)

11 comentários:

  1. Adilson, encantador... Sua poesia voa e atinge os horizontes paradisíacos... Abraços com carinho, Jorge

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  2. Obrigado meu amigo suas palavras sao sempre um grande incentivo ....abraços

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  3. Adilson, poeta querido... Quanta emoção! Sublime inspiração!!!
    Aplaudo-te sempre!

    Deixo carinhos meus pra ti...
    Beijos

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  4. obrigado AMIGA ...é sempre bom receber vc por aqui abraços

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  5. Olá Adilson, grata por sua companhia em meu blog. Linda palavras amigo, parabéns. Abraço da amiga LuGoyaZ.

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  6. Belo....sublime e doce poetar!
    Parabéns meu amigo...
    Beijos...com carinho...

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  7. Olá!

    Agradeço a visita! Sigo seu blog.

    Bjs!

    http://www.neointerativo.com

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  8. Bom dia,Adilson!

    Linda poesia!!Um encanto num instante...
    Fazia tempo que não comentava!
    Beijos pra ti!

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  9. Lu , Mila , daniele e Vivian...
    obrigado de coração pela visita
    vcs sao sempre bem vindas
    ... abraços

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  10. Voltei com paradeiro certo, para descansar meus olhos em seu lindo poetar!

    Boa semana meu querido!

    Beijos...com carinho...

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  11. ...voou e se perdeu, assim é o destino de tudo que voa e não tem raizes... perder-se...

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