O absurdo
Dos momentos temperados ao fel,
Do cair das nuvens
Cair do céu...
Sem tempo
Para nem mesmo uma dança,
Para dançar um bolero
Ao som de Ravel...
Hoje é um bom dia...
Tudo pode acontecer...
Não sei se insisto
E não vou-me embora,
Ou se desisto e deixo
Ou se desisto e deixo
A esperança reaparecer.
Sair, viajar por onde não fui,
Nesses dias meio assim
Ir a lugares aonde não vou,
Esses lugares... Sem nada meu...
Que só a mim me levasse...
Que só a mim me levasse...
Eu só. Eu de mim...
(©By Adilson S. Silva)
Belo Adilson!
ResponderExcluirLindo poema.
Abraços.
Obrigado Roseli ...abçs
ResponderExcluirOlá Adilson,
ResponderExcluirEste poema mostra-nos, que um desejo... uma indecisão ...uma fantasia, existe no ego de quem o escreveu.
Está menos lacónico, e , aparentemente, menos "espartano".
A vida é composta de mudança.
Abraços de luz.
Oi, parabéns pelo lindo blog e obrigada pela visita ao Jazzseen. Beijo!
ResponderExcluirNaura obrigado pela visita ... abçs
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