Espelhos d´água
A refletir
Minha alma vermelha
Primitiva como a guerra,
Sob o Céu sem lua e estrelas
Ou mesmo essas tardes de chuva
E sem sol, por onde o arco-íris
Passou num lampejo...
Segue minh’alma
Dissimulada e muda,
Cálida, calma
Ou alucinada,
Qual a criação de Cervantes,
Vento, chuva...
E mais um pouco de mim
Refletido nas poças d'água,
Minha alma vermelha,
Primitiva como a guerra...
(©By Adilson S. Silva)
Saudades ... Psicanálise poesia , poemas , poetry , poems, poésie, poémes, 詩, Poesie, gedichte, Poesi,Поэзия,
sábado, 30 de junho de 2012
Sem palavras III
A noite segue calada
E a vida vai vazia,
Onde vai dar essa estrada?
Essa estrada deserta,
Esse caminho sombrio?
Dize, para onde foi o amor,
Para onde vais, o que procuras,
Se teus passos incertos
Pela noite tão escura,
Revelam teus desertos
E as mil faces da loucura?
Um assovio,
É o vento!
A noite segue calada
E o amor em desafio!
(©By Adilson S. Silva)
E a vida vai vazia,
Onde vai dar essa estrada?
Essa estrada deserta,
Esse caminho sombrio?
Dize, para onde foi o amor,
Para onde vais, o que procuras,
Se teus passos incertos
Pela noite tão escura,
Revelam teus desertos
E as mil faces da loucura?
Um assovio,
É o vento!
A noite segue calada
E o amor em desafio!
(©By Adilson S. Silva)
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Altas Horas...
No silêncio o tempo nunca se cala...
Como uma águia
Vôo, um sonho possível...
Na noite que descansa,
Logo, a vida vai se repartindo
A buscar-lhe na noite,
Vigília, de horas mortas
De um tempo a bater sem horas
Uma brisa suave e mansa
Chega desse mar imenso
E a madrugada espreitando auroras,
Vai iluminando,
Tantas vidas e um só tempo,
Como um raio ao amanhecer,
Espalhando meu sol de inverno
Que o vento sopra até você
Vigília de horas mortas, altas horas
Da noite que descansa.
(@By Adilson S. Silva)
Como uma águia
Vôo, um sonho possível...
Na noite que descansa,
Logo, a vida vai se repartindo
A buscar-lhe na noite,
Vigília, de horas mortas
De um tempo a bater sem horas
Uma brisa suave e mansa
Chega desse mar imenso
E a madrugada espreitando auroras,
Vai iluminando,
Tantas vidas e um só tempo,
Como um raio ao amanhecer,
Espalhando meu sol de inverno
Que o vento sopra até você
Vigília de horas mortas, altas horas
Da noite que descansa.
(@By Adilson S. Silva)
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Janelas...
E essa luz na janela,
Uma chama, lume pequeno,
Luz de candeeiro,
Chama quase perdida...
É a cor do amanhã,
No teu rosto moreno...
Na janela
As esquinas em que te perdeste
Neste olhar melancólico, tristonho,
Esquecido o tempo das flores
E essa luz na janela,
Aquelas luzes...
Dos teus olhos castanhos.
(@By Adilson S. Silva)
Uma chama, lume pequeno,
Luz de candeeiro,
Chama quase perdida...
É a cor do amanhã,
No teu rosto moreno...
Na janela
As esquinas em que te perdeste
Neste olhar melancólico, tristonho,
Esquecido o tempo das flores
E essa luz na janela,
Aquelas luzes...
Dos teus olhos castanhos.
(@By Adilson S. Silva)
terça-feira, 19 de junho de 2012
Devaneios VII
Existe uma doce magia
Na noite,
Na maresia e brisa vindas do mar,
No tempo...
De quem é ainda menino.
Devaneios,
Ao barulho das ondas
E o brilho dos rochedos
Numa viagem ao luar
Sonhos de espuma
Ao vento,
Ignorando o destino.
E, na aurora ainda adormecida
Ser passarinho...
O musgo da terra,
árvore, brisa, ar.
(©By Adilson S. Silva)
Na noite,
Na maresia e brisa vindas do mar,
No tempo...
De quem é ainda menino.
Devaneios,
Ao barulho das ondas
E o brilho dos rochedos
Numa viagem ao luar
Sonhos de espuma
Ao vento,
Ignorando o destino.
E, na aurora ainda adormecida
Ser passarinho...
O musgo da terra,
árvore, brisa, ar.
(©By Adilson S. Silva)
Apesar das nuvens cinza...
Apesar das nuvens cinza
Uma estrela, um clarão
Juntou nos meus olhos
Pedaços de uma solidão
E toda a beleza da noite...
Apesar das nuvens cinza
A boca nada dizia
Os olhos falavam...
e num relance capturavam
tudo aquilo que cabia
Apesar das nuvens cinza
O sonho que tive
A viagem que fiz
A música que ouvi...
Há que se inventar palavras,
Há que se inventar palavras,
Apesar das nuvens cinza...
(©By Adilson S. Silva)
Uma estrela, um clarão
Juntou nos meus olhos
Pedaços de uma solidão
E toda a beleza da noite...
Apesar das nuvens cinza
A boca nada dizia
Os olhos falavam...
e num relance capturavam
tudo aquilo que cabia
Apesar das nuvens cinza
O sonho que tive
A viagem que fiz
A música que ouvi...
Há que se inventar palavras,
Há que se inventar palavras,
Apesar das nuvens cinza...
(©By Adilson S. Silva)
sábado, 16 de junho de 2012
E agora?
A vida tem sempre um depois e um antes.
A qualquer tempo qualquer idade,
A travessia é o meio
A qualquer tempo qualquer idade,
A travessia é o meio
O presente ,são instantes.
Neste momento,
O passado já é passado
O futuro já passou
O futuro já passou
Afinal, porque esperar por algo
Que de repente, acabou...
(©By Adilson S. Silva)
terça-feira, 12 de junho de 2012
(IN)Certezas
Eu não sei das estrelas,
Que iluminam o céu,
não tenho as certezas,
Que queres de mim.
Só sei das chuvas que caem
Pelos campos e serras
Onde respiro a brisa,
A alfazema do campo
O cheiro, a terra molhada...
No caminho,
A casinha de palha
Que me aquece a noite,
Sob as mesmas estrelas,
Luz que me ilumina.
Brisa leve, sopra o vento,
Traz-me o cheiro, a terra
E versos que me fecundam
O pensamento...
Por onde ando,
Por onde me sinto...
(©By Adilson S. Silva)
Que iluminam o céu,
não tenho as certezas,
Que queres de mim.
Só sei das chuvas que caem
Pelos campos e serras
Onde respiro a brisa,
A alfazema do campo
O cheiro, a terra molhada...
No caminho,
A casinha de palha
Que me aquece a noite,
Sob as mesmas estrelas,
Luz que me ilumina.
Brisa leve, sopra o vento,
Traz-me o cheiro, a terra
E versos que me fecundam
O pensamento...
Por onde ando,
Por onde me sinto...
(©By Adilson S. Silva)
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Noites e dias...
Entre o dia e a noite hesita o entardecer,
E o sol tímido de quase inverno se esconde da Lua.
A tarde cai e oscila pela brisa do mar,
Cujas ondas num vai e vem movem pensamentos...
Tudo que é visível é evanescente, transitório,
O que parece longe está perto,
O que parece perto esta longe.
E, as ondas pulsam no tempo
Apagam os rastros na areia,
As pegadas e seus nomes.
A tarde em seu olhar
Que se descobre agora,
Reflete a noite que já faz sombras,
E o poeta numa pausa,
Permanece e parte,
No silêncio que agora sou
(©By Adilson S. Silva)
E o sol tímido de quase inverno se esconde da Lua.
A tarde cai e oscila pela brisa do mar,
Cujas ondas num vai e vem movem pensamentos...
Tudo que é visível é evanescente, transitório,
O que parece longe está perto,
O que parece perto esta longe.
E, as ondas pulsam no tempo
Apagam os rastros na areia,
As pegadas e seus nomes.
A tarde em seu olhar
Que se descobre agora,
Reflete a noite que já faz sombras,
E o poeta numa pausa,
Permanece e parte,
No silêncio que agora sou
(©By Adilson S. Silva)
terça-feira, 5 de junho de 2012
Tempo, tempo, tempo
Tempo , tempo , tempo
Arrasta-me , leva-me contigo
às profundezas do tempo
passado, presente antigo
Se o que tu fazes hoje
Tempo, tempo, tempo
É reclamar o tempo perdido
Tempo, tempo, tempo
Marcas do tempo preciso
no teu rosto e teus cabelos
Tempo, tempo, tempo
Mas o tempo é um sorriso
e a saudade é um abraço
Nas cartas de um amigo
Tempo, tempo, tempo
Não há tempo perdido
(©By Adilson S. Silva)
Arrasta-me , leva-me contigo
às profundezas do tempo
passado, presente antigo
Se o que tu fazes hoje
Tempo, tempo, tempo
É reclamar o tempo perdido
Tempo, tempo, tempo
Marcas do tempo preciso
no teu rosto e teus cabelos
Tempo, tempo, tempo
Mas o tempo é um sorriso
e a saudade é um abraço
Nas cartas de um amigo
Tempo, tempo, tempo
Não há tempo perdido
(©By Adilson S. Silva)
sábado, 2 de junho de 2012
A QUALQUER TEMPO
Minha linda Juventude
Flauta , noites e sons
Luas , orvalhos
E o campos cobertos
Por cristais de gelo...
As montanhas
e o infinito do tempo
a colorir o que era novo
Numa calça jeans desbotada
cabelos ao vento
e o som dos vales...
Admirando o Ipê que floria
Entao,
Fale-me do tempo
Da chuva e do frio...
A qualquer tempo.
(©by Adilson S. Silva)
Flauta , noites e sons
Luas , orvalhos
E o campos cobertos
Por cristais de gelo...
As montanhas
e o infinito do tempo
a colorir o que era novo
Numa calça jeans desbotada
cabelos ao vento
e o som dos vales...
Admirando o Ipê que floria
Entao,
Fale-me do tempo
Da chuva e do frio...
A qualquer tempo.
(©by Adilson S. Silva)
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