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sábado, 11 de agosto de 2012

Um segundo

Amar-te-ei só por um segundo da eternidade...
No silêncio de um sonho...
Essas noites escuras e o murmúrio do vento,
Enchem minhas palavras de loucura
E não durmo sem dizer “eu te amo”...

As palavras originárias do vento
Pronunciam teu nome sussurrado,
Na brevidade do tempo, só palavras.
Deixam o desejo em silêncio e esse
Relógio, louco, parado,

Marcando essas horas mortas e antigas,
Desde o momento que te conheci e, sabem
Que não durmo sem dizer “eu te amo”...
Amar-te-ei só por um segundo, da eternidade,
E pronunciarei teu nome distante,

Meu amor...
Por um segundo, da eternidade

(©By Adilson S. Silva)

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