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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Chuva, mais uma vez...

Foto: Chuva, mais uma vez...

Voltei a te encontrar, mas já não eras tu
Ou já não era eu... Perdemos-nos
 Na infinita dimensão do que era ser.

Agora, me perco nas próprias palavras que escrevo,
Que insistem em me mostrar distâncias e ausências.

Adormeço, sonhando com o tempo em que te habitava
E amanheço um novo poema, que reinventa os mesmos versos,

Tentando encontrar o que poderá ser...
Nosso ser… quando formos chuva...

(Adilson Shiva)
Voltei a te encontrar, mas já não eras tu
Ou já não era eu... Perdemo-nos
Na infinita dimensão do que era ser.

Agora, me perco nas próprias palavras que escrevo,
Que insistem em me mostrar distâncias e ausências.

Adormeço, sonhando com o tempo em que te habitava
E amanheço um novo poema, que reinventa os mesmos versos,

Tentando encontrar o que poderá ser...
Nosso ser… quando formos chuva...

(Adilson Shiva)

6 comentários:

  1. Às vezes a distância e o tempo modificam as essências. Bonito poema!

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  2. Boa tarde,amigo.
    Parabens pelo belo trabalho.
    Abraços
    Sinval

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  3. A paz começa com um simples gesto.
    Vem do coração e alimenta a nossa alma .
    A magia da vida consiste em derramar a paz por onde passamos e
    nesta passagem acrescento meu carinho a você
    que percorre comigo as trilhas perfumadas e coloridas da existência.
    Deus abençoe você poderosamente :Um feliz final de semana.
    Beijos no coração afagos na sua alma.

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  4. Lindo o que escreveu! Adorei a beleza estética e humana do que diz!

    A paz é difícil de encontrar, mesmo dentro de nós!

    Sou amiga de Evanir e ela coloca, muitas vezes, o que escrevo. Feliz por o encontrar!

    Maria Luísa

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  5. Bello poema de nostalgias y lluvia. Me encantó. Un placer visitarte. Un abrazo

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