Voltei a te encontrar, mas já não eras tu
Ou já não era eu... Perdemo-nos
Na infinita dimensão do que era ser.
Agora, me perco nas próprias palavras que escrevo,
Que insistem em me mostrar distâncias e ausências.
Adormeço, sonhando com o tempo em que te habitava
E amanheço um novo poema, que reinventa os mesmos versos,
Tentando encontrar o que poderá ser...
Nosso ser… quando formos chuva...
(Adilson Shiva)
Ou já não era eu... Perdemo-nos
Na infinita dimensão do que era ser.
Agora, me perco nas próprias palavras que escrevo,
Que insistem em me mostrar distâncias e ausências.
Adormeço, sonhando com o tempo em que te habitava
E amanheço um novo poema, que reinventa os mesmos versos,
Tentando encontrar o que poderá ser...
Nosso ser… quando formos chuva...
(Adilson Shiva)
Às vezes a distância e o tempo modificam as essências. Bonito poema!
ResponderExcluirBoa tarde,amigo.
ResponderExcluirParabens pelo belo trabalho.
Abraços
Sinval
A paz começa com um simples gesto.
ResponderExcluirVem do coração e alimenta a nossa alma .
A magia da vida consiste em derramar a paz por onde passamos e
nesta passagem acrescento meu carinho a você
que percorre comigo as trilhas perfumadas e coloridas da existência.
Deus abençoe você poderosamente :Um feliz final de semana.
Beijos no coração afagos na sua alma.
Mmmm.
ResponderExcluirSer chuva....
Quanta coisa linda.
Lindo o que escreveu! Adorei a beleza estética e humana do que diz!
ResponderExcluirA paz é difícil de encontrar, mesmo dentro de nós!
Sou amiga de Evanir e ela coloca, muitas vezes, o que escrevo. Feliz por o encontrar!
Maria Luísa
Bello poema de nostalgias y lluvia. Me encantó. Un placer visitarte. Un abrazo
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