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domingo, 19 de junho de 2016

Poemas perdidos...


A morte nos deixou vagando sob o sol,
Cedo não existiremos,
Mas, ainda há tempo para versos...

Se soubesses que o amor salva,
Não te embriagavas nos labirintos em que te perdeste,
Com tua loucura, crendo no homem amanhã...

As palavras juntos, sempre juntos,
atrás ficaram no esquecimento do tempo.
Foi-se o amor como água da chuva que corre.
Ficamos às margens, porque talvez nunca existimos...

(Adilson Shiva)

Poemas perdidos…

La muerte nos dejó vagando bajo el sol,
Pronto no existiremos,
Pero, aún hay tiempo para versos...

Si supieras que el amor salva,
No te embriagabas en los labirintos en que te perdiste,
Con tu locura, creyendo en el hombre mañana...

Las palabras juntos, siempre juntos,
Atrás han quedado en el olvido del tiempo.
Se ha ido el amor como el agua de lluvia que corre.
Quedamos a los márgenes, porque tal vez nunca existimos...

(Adilson Shiva)

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