Eu corsário, não me entrego ao mar,
Mas o respeito. Com todo o amor do mundo,
Resisto…
Mas o respeito. Com todo o amor do mundo,
Resisto…
Velejo minhas tormentas,
Preso ao mastro do navio e,
Nas calmarias, sou pássaro,
Invento um vento para voar.
Subitamente,
Meus olhos pintam palavras,
Que me chegam em versos,
Quando avisto os meus cais.
(©By Adilson S. Silva)
Preso ao mastro do navio e,
Nas calmarias, sou pássaro,
Invento um vento para voar.
Subitamente,
Meus olhos pintam palavras,
Que me chegam em versos,
Quando avisto os meus cais.
(©By Adilson S. Silva)
... ventos que trazem os seus versos pintados no mar do sentir.
ResponderExcluirMuito bonito Adilson
abraço
cvb
Obrigado minha querida amiga ... abçs
ExcluirAdilson..." Pier "
ResponderExcluirTu experiencia en navegar, para luego volcar estas hermosas letras al mar.
¡¡ Precioso !!!
Recibe mis saludos desde Argentina
Gracias Doris por su amable comentario...
ResponderExcluirSaludos!!!
Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirEncantada .
Sua poesia é maravilhosa.
Com Carinho,
Lu