Série: Poemas perdidos III
Outra vez, saudade...
Os sonhos são infinitos
Outra vez, saudade...
Os sonhos são infinitos
E os paraísos imaginários,
Tal como a fumaça desse cigarro,
Que acendo e apago...
Vez ou outra, a nostalgia
Visita meu passado, cheio de sombras,
Morto... Como um não querer sair,
Mas não sair é tão torto...
A saudade enche meu corpo de poesia,
Que o poema devora em metáforas,
Sem saber o que fazer...
Sintomas de saudade...
...e o amor que fica!
(©By Adilson S. Silva)
Tal como a fumaça desse cigarro,
Que acendo e apago...
Vez ou outra, a nostalgia
Visita meu passado, cheio de sombras,
Morto... Como um não querer sair,
Mas não sair é tão torto...
A saudade enche meu corpo de poesia,
Que o poema devora em metáforas,
Sem saber o que fazer...
Sintomas de saudade...
...e o amor que fica!
(©By Adilson S. Silva)
Oi, Adilson, seus poemas são sempre mui belos e de intensa sensibilidade, amigo; pena você não ficar no RL, fazem falta as suas letras por lá! Parabéns pelo blog e pelos poemas! Beijos na alma!
ResponderExcluirObrigado pela visita e comentario... farei uma visita em breve... abçs
ExcluirBelíssimo poema!
ResponderExcluirAs palavras são doces,sem perder a força.
Bjs.
Obrigado amiga ...pela visita e comentario ... abçs
Excluir