Saudades ... Psicanálise poesia , poemas , poetry , poems, poésie, poémes, 詩, Poesie, gedichte, Poesi,Поэзия,
domingo, 30 de setembro de 2018
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
O silencio das horas...
O vento corria por aí
Falando sua língua infantil,
Atravessando as montanhas da sua infância ...
Falando de você e com você,
Descrevendo toda sua inocência
em frente ao espelho do seu passado ...
O que foi ontem, permanece.
O silêncio dos relógios
não confunde nem apaga as horas
Falando sua língua infantil,
Atravessando as montanhas da sua infância ...
Falando de você e com você,
Descrevendo toda sua inocência
em frente ao espelho do seu passado ...
O que foi ontem, permanece.
O silêncio dos relógios
não confunde nem apaga as horas
Que passamos juntos, tão pouco suas cartas de amor,
Somente escreve...
El silencio de las horas...
El viento corría por ahí,
Hablando tu lengua infantil,
Atravesando los montes de tu infancia…
Hablando de ti y contigo,
Describiendo toda tu inocencia
Frente al espejo de tu pasado…
Lo que fue ayer, sigue siendo
El silencio de los relojes
no confunde ni apaga las horas
no confunde ni apaga las horas
Que pasamos juntos, tan poco tus
cartas de amor,
Solamente escribe…
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Já é primavera...
Poderíamos falar um pouco mais sobre o amor ...
A todo momento, entre os dedos e os versos,
A todo momento, entre os dedos e os versos,
pois a nostalgia dos meus versos não é exatamente minha.
Pertence à sua passagem pela minha vida como um breve sol de outono
se esquecendo que os invernos trazem em si a primavera ...
Pertence à sua passagem pela minha vida como um breve sol de outono
se esquecendo que os invernos trazem em si a primavera ...
Ya es primavera…
Podríamos hablar un poco más del amor…
A cada instante, por entre los dedos y
los versos,
pues la nostalgia de mis versos
no es exactamente mía.
Pertenece a tu pasaje por mi vida como
un breve sol de otoño
Olvidándote que los inviernos traen en
si la primavera…
(Adilson Shiva)
domingo, 23 de setembro de 2018
À gauche...
Você ignora ...
Como nascem essas pequenas flores vermelhas.
Elas desejam e não têm, elas querem e não podem
e são mortas antes que cresçam...
E a direita ainda as chama - fantasmas de
nossa identidade comunista ...
Como nascem essas pequenas flores vermelhas.
Elas desejam e não têm, elas querem e não podem
e são mortas antes que cresçam...
E a direita ainda as chama - fantasmas de
nossa identidade comunista ...
Filhos e netos de mães e avós desajustadas...
À gauche...
Tú
ignoras…
Cómo
nacen esas pequeñas flores rojas.
Desean
y no tienen, quieren y no poden
y
son muertas antes que crezcan…
Y
la derecha aun las llama - fantasmas de
nuestra
identidad comunista…
Hijos
y nietos de madres y abuelas desajustadas ...
(Adilson
Shiva)
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