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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Um poema sem nome ... (e antigo)

 


Em um espasmo
Uma breve lembrança do seu nome.
O que terá de vir, será de todo
A chave que ainda não descobri ...
Ou seremos o encontro de dois rios
Ou seremos mar deserto…
Nada justifica nossa morte ...
Se a doce luz das manhãs
Ainda alimenta a alma ...
 
Un poema sin nombre… (Y antiguo)
 
En un espasmo,
Un breve recuerdo de tu nombre
Lo que habrá de venir, será de todo
La clave que no he aun descubierto…
O seremos encuentro de dos ríos
O seremos mar desierto…
Nada justifica nuestra muerte…
Si la dulce luz de las mañanas,
Aun alimenta el alma…
 
(Adilson Shiva)

6 comentários:

  1. Que lindo poema, amigo Adilson, mestre em Filosofia.
    Que o amor sempre persista e que a alma seja por ele alimentada.
    Adorei ler o que você escreveu.

    A foto/imagem está sublime. Não sei se é aurora ou poente, mas está de acordo com suas palavras.

    Um abraço e saúde.

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  2. Imagem e poema simplesmente deslumbrantes. A conjugação poética perfeita.
    .
    Abraço poético

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  3. Muito lindo o seu poema amei de coração também seu cantinho é muito acolhedor um bjo😘😘linda semana.

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