A desilusão,
Amarga feito jiló,
É como tiro de raspão
Fere, sangra de fazer dó,
Deita a gente no chão,
Não existe nada pior.
Na desilusão
A garganta dá um nó.
É um tiro de canhão,
Deixa escombros e pó,
Quando o amor acaba
E a gente chora só.
(@by Adilson S. Silva)
Eitxa tristeza arretada!! Mas ficou uma belezura poeta... O poeta está tristinho ou é apenas reflexo do "fingidor que finge tão completamente fingindo que é dor a dor que deveras sente"??? Parabéns! Ceiça Lima.
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