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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Mala Suerte

Mala suerte
Um rosto pousa nos cotovelos
Como Helena de Tróia
Luz nos seus cabelos
Olhos gregos, rara Jóia..
"Mala suerte selada"
E o poeta ...mudo
Sem poder falar palavra

Ai de ti mulher sem rosto
Que a saudade já não me baste
Fere a  alma como desgosto
A  alma do poeta
Que é tão pura e;
... tão vasta

(©by Adilson S. Silva)

6 comentários:

  1. Se o poeta ficou mudo, falará a alma por si...

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  2. O poeta mudo, fala na página branca onde as palavras não se apagam, nem o vento as leva.
    Lindo.
    Gostei de conhecer o seu blog.
    Obrigada por ser meu seguidor e pelo comentário deixado.
    Abraço poético

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  3. Poeta

    Consegui resolver o problema do notebook e agora volto a frequentar os amigos da blogosfera!

    Metáforas sentidas... Encanto da alma!
    Mais um lindo momento!

    Beijos no coração

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  4. Olá, poeta,

    Que belo espaço, onde transbordam os poemas.
    Bj

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  5. Adilson,

    Um instante parado no ar. Encantei-me.
    Lindos os teus poemas.
    Ah! Alma poeta...Tão vasta!!!!
    Abraços
    Maria

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