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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Quando ...

Quando ...

Quando ...
Os olhos são janelas
Por onde não se pode sair
Quando...
Os lábios outrora risonhos
Não podem mais sorrir
Quando ...
Versos tristonhos
Teimam em existir
Quando...
Passos cansados Lentos
caminham para dormir
Quando....
Lagrimas secam ao vento
De um pranto que ninguém pode ouvir,
Quando tudo terminar
E a chuva cair,
Então lavará o pranto , tanto
Que o ausente canto
Faz nova canção surgir

Quando...?
(@Adilson S. Silva)

4 comentários:

  1. Adilson, como traduziste bem os dilemas da dor amorosa e a necessidade de se re-começar.
    Um quando pode demorar , mas, mantém ativada a vida, sem quando padecemos sem sonhos de uma nova vida.
    abraços, Jorge

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  2. Quando se perde a esperança.
    diante de janela fechada, abre a porta e pula fora ver a saia da aurora...
    Segue pra ver mais de perto
    dar umas boa gargalhadas observando os narizes da palhaçada...
    Os versos sairão de pronto, nada triste e sem ponto, a te acalentar o sono em tua hora de dormir...
    mas se as lágrimas assim te pegarem, meio que desprevenido, engana ela, dar-lhe um comprido. Finja que nada sabe, corre lá fora, ouça a chuva te chamando para lavar o teu rosto branco de sal que o desgosto te embalou em pranto...
    E o novo canto virá amanhã, na voz dos passarinhos em sol de verão, prometendo a ti novos caminhos, um passeio, um sonho bom...

    Belíssimo poema Adilson o que enseja uma carona em tuas letras...


    Feliz semana.

    Bjs

    Livinha

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  3. vcs sao amigos ... que me enchem de praazer pela visita de vcs ... um forte e terno abraço

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