Chuva fina, mansa miúda
Molha a paisagem desses dias de inverno.
Entranha-me, não sei como o sinto,
O cheiro da chuva e da terra molhada.
Tenho os olhos molhados,
De saudades, não minto,
Olhando o mundo de minha janela.
Os pingos caem e correm
Como soldados de chumbo,
Na enxurrada descendo a ladeira,
O aroma, o cheiro, as panelas,
Fogão à lenha, comida caseira.
Fez-se o tempo no já faz tempo,
Acomodam-se, ficam, querem pousada,
Lembranças que são tão minhas.
A garoa toma o dia
Pinta a paisagem de mansinho
Cai a chuva descansada
Como se fora uma chuva miudinha ...
Fogão à lenha , aconchego , ninho
(@byAdilson S. Silva)
Molha a paisagem desses dias de inverno.
Entranha-me, não sei como o sinto,
O cheiro da chuva e da terra molhada.
Tenho os olhos molhados,
De saudades, não minto,
Olhando o mundo de minha janela.
Os pingos caem e correm
Como soldados de chumbo,
Na enxurrada descendo a ladeira,
O aroma, o cheiro, as panelas,
Fogão à lenha, comida caseira.
Fez-se o tempo no já faz tempo,
Acomodam-se, ficam, querem pousada,
Lembranças que são tão minhas.
A garoa toma o dia
Pinta a paisagem de mansinho
Cai a chuva descansada
Como se fora uma chuva miudinha ...
Fogão à lenha , aconchego , ninho
(@byAdilson S. Silva)
Admiro suas palavras, linda estética e harmoniosas concordâncias. Tenha uma linda continuação de uma linda semana. Cumprimentos de LuGoyaZ.
ResponderExcluirObrigado sempre pelas visitas ... abraços a vcs ....
ResponderExcluirBelíssimo poema! «De saudade, não minto» Andamos todos a sofre de saudade...
ResponderExcluirAdorei poeta Adilson.
Desejo-lhe uma Páscoa Feliz.
Abraço poético