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domingo, 29 de junho de 2014

Proximidade...



O amor encurta distâncias,
És quanto espaço é possível…
entre tu e eu não há distância.

(Adilson Shiva)

Proximidad...

El amor acorta distancias,
Eres cuanto espacio es posible…
entre tú y yo no hay distancia.

(Adilson Shiva)

Pintura…

Foto: Pintura… 

Talvez não o saibas, 
Há algo mais que a brisa 
que te leva e que te traz … 

Ainda que sempre te escapes 
Me deste teu amor em tua breve primavera...

Ser-me-ia difícil compreender tua presença 
sem o pintor que juntou nossos beijos 
Com uma pincelada, um risco de lápis…

(Adilson Shiva)

Pintura…

Tal vez no lo sepas,
Hay algo más que la brisa 
que lleva y  que te trae …

Aunque siempre te escapes
Me diste tu amor em tu breve primavera...

Me sería difícil comprender tu presencia
sin el pintor que juntó nuestros besos 
Con una pincelada, un risco de lápiz…

(Adilson Shiva)
Talvez não o saibas,
Há algo mais que a brisa
que te leva e que te traz …

Ainda que sempre te escapes
Me deste teu amor em tua breve primavera...

Ser-me-ia difícil compreender tua presença
sem o pintor que juntou nossos beijos
Com uma pincelada, um risco de lápis…

(Adilson Shiva)

Pintura…

Tal vez no lo sepas,
Hay algo más que la brisa
que lleva y que te trae …

Aunque siempre te escapes
Me diste tu amor em tu breve primavera...

Me sería difícil comprender tu presencia
sin el pintor que juntó nuestros besos
Con una pincelada, un risco de lápiz…

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Efêmero...


Foto: Efêmero...

Tão curta é a vida… 
Que o tempo exponha suas razões 
Para aqueles quem não disseram 
uma palavra de amor…

(Adilson Shiva)

Efímero...

Tan corta es la vida…
Que el tiempo exponga sus razones
Para quienes no han dicho 
una palabra de amor…

(Adilson Shiva)
Tão curta é a vida…
Que o tempo exponha suas razões
Para aqueles quem não disseram
uma palavra de amor…

(Adilson Shiva)

Efímero...

Tan corta es la vida…
Que el tiempo exponga sus razones
Para quienes no han dicho
una palabra de amor…

(Adilson Shiva)

domingo, 22 de junho de 2014

Ainda o tempo…


Foto: Ainda o tempo… 

Como vive essa rosa que plantei 
junto a teu coração nas breves horas que habita 
teu mundo silencioso?

Não sei se esse tempo vive fora 
Ou vai dentro de nós… 

(Adilson Shiva)

Aun el tiempo…

Cómo vive esa rosa que he plantado
junto a tu corazón en las breves horas que habita 
tu mundo silencioso?

No sé si ese tiempo vive fuera 
O va dentro de nosotros…

(Adilson Shiva)
Como vive essa rosa que plantei
junto a teu coração nas breves horas que habitam
teu mundo silencioso?

Não sei se esse tempo vive fora
Ou vai dentro de nós…

(Adilson Shiva)

Aun el tiempo…

Cómo vive esa rosa que he plantado
junto a tu corazón en las breves horas que habitan
tu mundo silencioso?

No sé si ese tiempo vive fuera
O va dentro de nosotros…

(Adilson Shiva)

sábado, 21 de junho de 2014

Azul…


Foto: Azul… 

Estive comigo nas horas que vivi só 
Com grandes passos vazios… 

Foi um tempo que aprendi que a felicidade existe, 
Mais além do sonho… 
Da minha janela eu pintava o céu...
… era azul. 

(Adilson Shiva)

Azul…

Estuve conmigo en las horas que viví solo
Con grandes pasos vacíos…

Fue un tiempo que aprendí que la felicidad existe,
Más allá del sueño…
De mi ventana  dibujaba el cielo…
… era azul.

(Adilson Shiva)
Estive comigo nas horas que vivi só
Com grandes passos vazios…

Foi um tempo que aprendi que a felicidade existe,
Mais além do sonho…
Da minha janela eu pintava o céu...
… era azul.

(Adilson Shiva)

Azul…

Estuve conmigo en las horas que viví solo
Con grandes pasos vacíos…

Fue un tiempo que aprendí que la felicidad existe,
Más allá del sueño…
De mi ventana dibujaba el cielo…
… era azul.

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Sem poesia…

Foto: Sem poesia… 

O silêncio é um delírio poético, 
Quando fala de um coração tão frio, 
Entre eternidades de nossas bocas… 

Que vale os suspiros ante os versos que 
Nunca serão escritos? 

(Adilson Shiva)

Sin poesía…

El silencio es un delirio poético,
Cuando habla de un corazón tan frío,
Entre eternidades de nuestras bocas…

¿Qué vale los suspiros ante los versos que
Nunca serán escritos?

(Adilson Shiva)
O silêncio é um delírio poético,
Quando fala de um coração tão frio,
Entre eternidades de nossas bocas…

Que vale os suspiros ante os versos que
Nunca serão escritos?

(Adilson Shiva)

Sin poesía…

El silencio es un delirio poético,
Cuando habla de un corazón tan frío,
Entre eternidades de nuestras bocas…

¿Qué vale los suspiros ante los versos que
Nunca serán escritos?

(Adilson Shiva)

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Caminhos...

Foto: Caminhos...

Precisava de mais luz. 
Sobre o mar solitário 
Icei velas e naveguei até nova morada... 

É um lugar ao sul, 
Um lugar onde a luz é feliz, se demora 
E faz morada…

(Adilson Shiva)

Caminos...

Necesitaba más luz.
Sobre el mar solitario
Icé velas y navegué hasta nueva morada…

Es un lugar al sur, un lugar donde
la luz es feliz, se demora
Y hace morada…

(Adilson Shiva)
Precisava de mais luz.
Sobre o mar solitário
Icei velas e naveguei até nova morada...

É um lugar ao sul,
Um lugar onde a luz é feliz, se demora
E faz morada…

(Adilson Shiva)

Caminos...

Necesitaba más luz.
Sobre el mar solitario
Icé velas y navegué hasta nueva morada…

Es un lugar al sur, un lugar donde
la luz es feliz, se demora
Y hace morada…

(Adilson Shiva)

As estações…

Foto: As estações…
(para você viver mais)
 
É difícil dar-se conta que algo falta 
E há que pôr-lhe nome… 

O afã escondido que tinha tua presença 
Cai agora a nosso lado;

Quando a breve música diz 
Que já não estas mais aqui...

Mas o eco de tua voz 
Faz brotar a chuva...

(Adilson Shiva)

Las estaciones…
(para usted vivir más)

Es difícil darse cuenta que algo falta 
Y hay que ponerle nombre…

El afán escondido que tenía tu presencia
Cae ahora a nuestro lado;

Cuando la breve música dice
Que ya no estas más aquí…

Pero el eco de tu voz 
Hace brotar la lluvia…

(Adilson Shiva)
(para você viver mais)

É difícil dar-se conta que algo falta
E há que pôr-lhe nome…

O afã escondido que tinha tua presença
Cai agora a nosso lado;

Quando a breve música diz
Que já não estas mais aqui...

Mas o eco de tua voz
Faz brotar a chuva...

(Adilson Shiva)

Las estaciones…
(para usted vivir más)

Es difícil darse cuenta que algo falta
Y hay que ponerle nombre…

El afán escondido que tenía tu presencia
Cae ahora a nuestro lado;

Cuando la breve música dice
Que ya no estas más aquí…

Pero el eco de tu voz
Hace brotar la lluvia…

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Hortensias...

Foto: Hortensias...
 
Enquanto as hortensias dormem,
Sinto este perfume doce de teu corpo
que descobri comigo…
 
E liberta minha alma prisioneira
De um desejo para meus lábios úmidos...

(Adilson Shiva)
 

 Hortensias...
 
En cuanto las hortensias duermen,
Siento este perfume dulce de tu cuerpo
que descubrí conmigo…
 
Y libera mi alma prisionera
De un deseo para mis labios húmedos…
 
(Adilson Shiva)
Enquanto as hortensias dormem,
Sinto este perfume doce de teu corpo
que descobri comigo…

E liberta minha alma prisioneira
De um desejo para meus lábios úmidos...

(Adilson Shiva)


Hortensias...

En cuanto las hortensias duermen,
Siento este perfume dulce de tu cuerpo
que descubrí conmigo…

Y libera mi alma prisionera
De un deseo para mis labios húmedos…

(Adilson Shiva)

terça-feira, 17 de junho de 2014

Breve...

Foto: Breve...

A lonjura de uns lábios se apresenta
E o beijo cai ardendo, suave, breve e triste…
…O silêncio respira aqui, a meu lado!

 (Adilson Shiva)

 Breve...

La lejanía de unos labios se presenta
Y el beso cae ardiendo, suave, breve y triste…
…El silencio respira aquí, a mi lado!

(Adilson Shiva)
A lonjura de uns lábios se apresenta
E o beijo cai ardendo, suave, breve e triste…
…O silêncio respira aqui, a meu lado!

(Adilson Shiva)

Breve...

La lejanía de unos labios se presenta
Y el beso cae ardiendo, suave, breve y triste…
…El silencio respira aquí, a mi lado!

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Sobre o tempo…

Teu amor não cabia no l mundo,
Mas nas veias,
Quando eu era demasiado pequeno…
Agora sei que o amor queima,
Quando olho as cinzas…

( Adilson Shiva)

Sobre el tiempo…

Tu amor no cabía en el mundo
Pero en las venas,
Cuando yo era demasiado pequeño…

Ahora sé que el amor quema,
Cuando miro las cenizas…

( Adilson Shiva

domingo, 15 de junho de 2014

A vida custa...


Foto: Bom dia...

Viver não tem o brilho de um anel. 
É um esforço de poesia com os encontros contingentes 
E as consequências do inconsciente… 
Custa dizer a vida com palavras!
(Adilson Shiva)

Buen día...

Vivir no tiene un brillo de un anillo.
Es un esfuerzo de poesía con los encuentros contingentes
Y las consecuencias del inconsciente…
Cuesta decir la vida con palabras!
(Adilson Shiva)
Viver não tem o brilho de um anel.
É um esforço de poesia com os encontros contingentes
E as consequências do inconsciente…
Custa dizer a vida com palavras!
(Adilson Shiva)

La vida cuesta...

Vivir no tiene un brillo de un anillo.
Es un esfuerzo de poesía con los encuentros contingentes
Y las consecuencias del inconsciente…
Cuesta decir la vida con palabras!
(Adilson Shiva)

Tardes de junho…

Foto: Tardes de junho…
 
Poder fazer-se alma seria isso: 
Renunciar para sempre a distância 
e chegar onde o vento 
acaricia teus cabelos… 

(Adilson Shiva)

Tardes de junio…

Poder hacerse alma sería eso:
Renunciar para siempre la distancia
y llegar adonde el viento
acaricia tus cabellos…

(Adilson Shiva)
Poder fazer-se alma seria isso:
Renunciar para sempre a distância
e chegar onde o vento
acaricia teus cabelos…

(Adilson Shiva)

Tardes de junio…

Poder hacerse alma sería eso:
Renunciar para siempre la distancia
y llegar adonde el viento
acaricia tus cabellos…

(Adilson Shiva)

sábado, 14 de junho de 2014

Poetando…

Poetando… 

Na voz e na palavra, onde poderás esconder-te 
Se não aí, nestas palavras de amor? 

Um dia nos veremos no outro lado do abismo, 
Quando descobrires se caminhas ou voas ,
Ali sozinha convertida em poeta. 

(Adilson Shiva)

Poetando…

En la voz y en la palabra, dónde podrás esconderte 
si no ahí, en estas palabras de amor?

Un día nos veremos en el otro lado del abismo,
cuando descubrieres si caminas o vuelas,
Allí sola convertida en poeta.

(Adilson Shiva)

Na voz e na palavra, onde poderás esconder-te
Se não aí, nestas palavras de amor?

Um dia nos veremos no outro lado do abismo,
Quando descobrires se caminhas ou voas ,
Ali sozinha convertida em poeta.

(Adilson Shiva)

Poetando…

En la voz y en la palabra, dónde podrás esconderte
si no ahí, en estas palabras de amor?

Un día nos veremos en el otro lado del abismo,
cuando descubrieres si caminas o vuelas,
Allí sola convertida en poeta.

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Todo azul...



Atravesso a fragilidade de teu sonho
Fruto de outra história…
Estou num tempo fora de teu tempo,
Sem regressos nem paradas…

Às vezes me ausento das noites tuas
Para habitar tua realidade…
Em voz muito baixa te revelo
Os segredos de teus desejos…
Quando tudo é azul.

(Adilson Shiva)


Todo azul...

Atravieso la fragilidad de tu sueño
Fruto de otra historia…
Estoy en un tiempo fuera de tu tiempo,
Sin regresos ni paradas…

A veces me ausento de las noches tuyas
Para habitar tu realidad…
En voz muy baja te revelo
Los secretos de tus deseos…
Cuando todo es azul.

(Adilson Shiva)

terça-feira, 10 de junho de 2014

Ser aí…

Foto: Ser aí…

Há a poesia e o sonho… 
Por trás das palavras, estas tu… 

Sei bem que a final de contas há quem inventa 
Palavras tristes para chorar todos os dias 

Eles não sabem que 
O rumor do mundo é o amor…
Eu sei...eu sei

(Adilson Shiva)

Ser ahí...

Hay la poesía y el sueño…
Detrás de las palabras, estas tu…

Sé bien que en fin de cuentas hay quien inventa
palabras tristes para llorar todos los días 

Ellos no saben que
El rumor del mundo es el amor…
Yo sé…yo sé

(Adilson Shiva)
Há a poesia e o sonho…
Por trás das palavras, estas tu…

Sei bem que a final de contas há quem inventa
Palavras tristes para chorar todos os dias

Eles não sabem que
O rumor do mundo é o amor…
Eu sei...eu sei

(Adilson Shiva)

Ser ahí...

Hay la poesía y el sueño…
Detrás de las palabras, estas tu…

Sé bien que en fin de cuentas hay quien inventa
palabras tristes para llorar todos los días

Ellos no saben que
El rumor del mundo es el amor…
Yo sé…yo sé

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Você era uma canção...


Foto: Você era uma canção

Você passava,
Era sempre vendaval sem fim,
Deixava o perfume do seu rastro,
Acendia um sol só para mim. 

Imagina,
Que o amor fazia folia,
Trocava a noite pelo dia,
Só para lhe ver passar.
Era sempre um sonho,
Você era musica
Que me fazia cantar.

Iluminava,
As entranhas do meu ser,
Meus espaços de desejo,
Diva de branca tez,
Pois quanto mais eu lhe via,
Mais queria lhe ver

Alucinava,
Meus caminhos,
Disfarçava minha timidez
Depois me deixava 
Um adeus na garganta,
Um enigma na alma,
Minha própria desnudez...

Usted era una canción

Usted pasaba,
Era siempre vendaval sin fin,
Dejaba el perfume de su rastro
Encendía un sol sólo para mí.

Imagina,
Que el amor hacia folia,
Intercambiaba la noche por el día, 
Sólo para verle pasar.
Era siempre un sueño,
Usted era Música,
Que me hacia cantar.

Iluminaba,
Las entrañas de mi ser,
Mis espacios del deseo,
Diva de blanca tez, 
Pues, cuanto más le veía
Más quería le ver.

Alucinaba,
Mis caminos.
Disfrazaba mi timidez
Después me dejaba 
Un adiós en la garganta,
Un enigma en el alma, 
Mi propia desnudez...

Adilson Shiva
Você passava,
Era sempre vendaval sem fim,
Deixava o perfume do seu rastro,
Acendia um sol só para mim.

Imagina,
Que o amor fazia folia,
Trocava a noite pelo dia,
Só para lhe ver passar.
Era sempre um sonho,
Você era musica
Que me fazia cantar.

Iluminava,
As entranhas do meu ser,
Meus espaços de desejo,
Diva de branca tez,
Pois quanto mais eu lhe via,
Mais queria lhe ver

Alucinava,
Meus caminhos,
Disfarçava minha timidez
Depois me deixava
Um adeus na garganta,
Um enigma na alma,
Minha própria desnudez...

Usted era una canción

Usted pasaba,
Era siempre vendaval sin fin,
Dejaba el perfume de su rastro
Encendía un sol sólo para mí.

Imagina,
Que el amor hacia folia,
Intercambiaba la noche por el día,
Sólo para verle pasar.
Era siempre un sueño,
Usted era Música,
Que me hacia cantar.

Iluminaba,
Las entrañas de mi ser,
Mis espacios del deseo,
Diva de blanca tez,
Pues, cuanto más le veía
Más quería le ver.

Alucinaba,
Mis caminos.
Disfrazaba mi timidez
Después me dejaba
Un adiós en la garganta,
Un enigma en el alma,
Mi propia desnudez...

Adilson Shiva

domingo, 8 de junho de 2014

Motivo…


Foto: Motivo… 

Em tuas mãos, cedo, 
O poema levantou uma tormenta de lembranças, 
Ventos que turvam tua mente… 
Ou fugaz brisa que tudo desordena,

O silêncio é o mais apropriado 
Se o motivo do poeta nunca desaparece… 
Que caia por completo a escuridão da noite. 
A mim, me sobra o coração… 

(Adilson Shiva)

Motivo…

En tus manos, temprano, 
El poema levantó una tormenta de recuerdos,
Vientos que turban tu mente…
O fugaz brisa que todo desordena, 

El silencio es lo más apropiado
Si el motivo del poeta nunca desaparece…
Que caiga por completo la oscuridad de la noche.
A mí, me sobra el corazón…

(Adilson Shiva)

Em tuas mãos, cedo,
O poema levantou uma tormenta de lembranças,
Ventos que turvam tua mente…
Ou fugaz brisa que tudo desordena,

O silêncio é o mais apropriado
Se o motivo do poeta nunca desaparece…
Que caia por completo a escuridão da noite.
A mim, me sobra o coração…

(Adilson Shiva)

Motivo…

En tus manos, temprano,
El poema levantó una tormenta de recuerdos,
Vientos que turban tu mente…
O fugaz brisa que todo desordena,

El silencio es lo más apropiado
Si el motivo del poeta nunca desaparece…
Que caiga por completo la oscuridad de la noche.
A mí, me sobra el corazón…

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Assim é…

Foto: Assim é… 

Segue a vida como o resto de um silêncio noturno, 
Escrevendo versos sem rosto, esse vício solitário… 
E o silêncio amanhecendo outra vez a nosso lado.

(Adilson Shiva)

Así es…

Sigue la vida como el resto de un silencio nocturno,
Escribiendo versos sin rostro, ese vicio solitario…
Y el silencio amaneciendo otra vez a nuestro lado.

(Adilson Shiva)
Segue a vida como o resto de um silêncio noturno,
Escrevendo versos sem rosto, esse vício solitário…
E o silêncio amanhecendo outra vez a nosso lado.

(Adilson Shiva)

Así es…

Sigue la vida como el resto de un silencio nocturno,
Escribiendo versos sin rostro, ese vicio solitario…
Y el silencio amaneciendo otra vez a nuestro lado.

(Adilson Shiva)

quarta-feira, 4 de junho de 2014

As imposturas do tempo...

Foto: As imposturas do tempo...

As imposturas do tempo 
Amarelaram nosso retrato 
E o destino com seus silêncios 
Segue leve com teu amor desabitado... 

Amanhã me perderei num verso 
E te escreverei o poema por onde 
Naufragaram todas as palavras 
que temos dito:
Amor e esquecimento…

(Adilson Shiva)

Las imposturas del tempo…

Las imposturas del tempo
Amarillearon nuestro retrato
Y el destino con sus silencios
Sigue leve con tu amor deshabitado

Mañana me perderé en un verso
Y te escribiré el poema por donde
Naufragaron todas las palabras 
que hemos dicho:
Amor y olvido…

(Adilson Shiva)
As imposturas do tempo
Amarelaram nosso retrato
E o destino com seus silêncios
Segue leve com teu amor desabitado...

Amanhã me perderei num verso
E te escreverei o poema por onde
Naufragaram todas as palavras
que temos dito:
Amor e esquecimento…

(Adilson Shiva)

Las imposturas del tempo…

Las imposturas del tempo
Amarillearon nuestro retrato
Y el destino con sus silencios
Sigue leve con tu amor deshabitado

Mañana me perderé en un verso
Y te escribiré el poema por donde
Naufragaron todas las palabras
que hemos dicho:
Amor y olvido…

(Adilson Shiva)

terça-feira, 3 de junho de 2014

Silêncios…

Foto: Silêncios… 

No segredo do ar de teus nostálgicos suspiros 
Aparece o amor e algo se ilumina dentro de ti, 
Talvez um verso, poesia ou um sutil cantarolar…

E quando ausente, teu vazio me convoca 
Em cada lembrança de tua lembrança… 

E eu não estou mais ali, 
onde cresce o silêncio… 
num coração esgotado e só…

(Adilson Shiva)

Silencios…

En el secreto del aire de tus nostálgicos suspiros
Aparece el amor y algo se ilumina dentro de ti,
Tal vez un verso, poesía o un sutil tarareo…

Y cuando ausente, tu vacío me convoca
En cada recuerdo de tu recuerdo…
 
Y yo no estoy más allí,
donde crece el silencio…
en un corazón agotado y solo…

(Adilson Shiva)
No segredo do ar de teus nostálgicos suspiros
Aparece o amor e algo se ilumina dentro de ti,
Talvez um verso, poesia ou um sutil cantarolar…

E quando ausente, teu vazio me convoca
Em cada lembrança de tua lembrança…

E eu não estou mais ali,
onde cresce o silêncio…
num coração esgotado e só…

(Adilson Shiva)

Silencios…

En el secreto del aire de tus nostálgicos suspiros
Aparece el amor y algo se ilumina dentro de ti,
Tal vez un verso, poesía o un sutil tarareo…

Y cuando ausente, tu vacío me convoca
En cada recuerdo de tu recuerdo…

Y yo no estoy más allí,
donde crece el silencio…
en un corazón agotado y solo…

(Adilson Shiva)

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Amor nu

Foto: Amor nu 

A alma é a lembrança de algo que não fez, 
Às vezes solidão, outras silêncio… 
triste viver da alma sem amor 
tão pudico, 
tão casto, 

Amor nu, 
um dia mais oculto, 
um dia mais vivente...

(Adilson Silva)

Amor desnudo

El alma es el recuerdo de algo que no hizo,
A veces soledad, otras silencio…
triste vivir del alma sin amor
tan púdico,
tan casto,

Amor desnudo, 
un día más oculto,
un día más viviente...

(Adilson Silva)
A alma é a lembrança de algo que não fez,
Às vezes solidão, outras silêncio…
triste viver da alma sem amor
tão pudico,
tão casto,

Amor nu,
um dia mais oculto,
um dia mais vivente...

(Adilson Silva)

Amor desnudo

El alma es el recuerdo de algo que no hizo,
A veces soledad, otras silencio…
triste vivir del alma sin amor
tan púdico,
tan casto,

Amor desnudo,
un día más oculto,
un día más viviente...

(Adilson Silva)

domingo, 1 de junho de 2014

Poesía taciturna…

Foto: Poesía taciturna…

No entiendo tus palabras.
Soñé que caminabas a mi lado
Y nuestras sombras se alejaban…

Íbamos vivos, despiertos,
en el espacio sensible de un minuto,

No me duele el desencanto
Es incómodo, pero esperado…
Al fin todo termina.

Tú duermes en la penumbra
Y yo quiero más luz para mis manos…

(Adilson Shiva)

Poesia taciturna… 

Não entendo tuas palavras. 
Sonhei que caminhavas a meu lado 
E nossas sombras se afastavam… 

Íamos vivos, despertos, 
no espaço sensível de um minuto,

Não me dói o desencanto 
É incómodo, mas esperado… 
Ao fim tudo termina. 

Tu dormes na penumbra 
E eu quero mais luz para minhas mãos… 

(Adilson Shiva)
No entiendo tus palabras.
Soñé que caminabas a mi lado
Y nuestras sombras se alejaban…

Íbamos vivos, despiertos,
en el espacio sensible de un minuto,

No me duele el desencanto
Es incómodo, pero esperado…
Al fin todo termina.

Tú duermes en la penumbra
Y yo quiero más luz para mis manos…

(Adilson Shiva)

Poesia taciturna…

Não entendo tuas palavras.
Sonhei que caminhavas a meu lado
E nossas sombras se afastavam…

Íamos vivos, despertos,
no espaço sensível de um minuto,

Não me dói o desencanto
É incómodo, mas esperado…
Ao fim tudo termina.

Tu dormes na penumbra
E eu quero mais luz para minhas mãos…

(Adilson Shiva)

Distâncias…

Foto: Distâncias… 

Está longe quem me procura 
No poema que todos escrevemos… 

Esses escritos que sem vacilar um ponto, 
Transformam em poesia nosso pranto… 

(Adilson Shiva)

Distancias…

Está lejos quien me busca,
En el poema que todos escribimos…

Eses escritos que sin vacilar un punto,
Transforman en poesía nuestro llanto…

(Adilson Shiva)
Está longe quem me procura
No poema que todos escrevemos…

Esses escritos que sem vacilar um ponto,
Transformam em poesia nosso pranto…

(Adilson Shiva)

Distancias…

Está lejos quien me busca,
En el poema que todos escribimos…

Eses escritos que sin vacilar un punto,
Transforman en poesía nuestro llanto…

(Adilson Shiva)