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domingo, 1 de junho de 2014

Poesía taciturna…

Foto: Poesía taciturna…

No entiendo tus palabras.
Soñé que caminabas a mi lado
Y nuestras sombras se alejaban…

Íbamos vivos, despiertos,
en el espacio sensible de un minuto,

No me duele el desencanto
Es incómodo, pero esperado…
Al fin todo termina.

Tú duermes en la penumbra
Y yo quiero más luz para mis manos…

(Adilson Shiva)

Poesia taciturna… 

Não entendo tuas palavras. 
Sonhei que caminhavas a meu lado 
E nossas sombras se afastavam… 

Íamos vivos, despertos, 
no espaço sensível de um minuto,

Não me dói o desencanto 
É incómodo, mas esperado… 
Ao fim tudo termina. 

Tu dormes na penumbra 
E eu quero mais luz para minhas mãos… 

(Adilson Shiva)
No entiendo tus palabras.
Soñé que caminabas a mi lado
Y nuestras sombras se alejaban…

Íbamos vivos, despiertos,
en el espacio sensible de un minuto,

No me duele el desencanto
Es incómodo, pero esperado…
Al fin todo termina.

Tú duermes en la penumbra
Y yo quiero más luz para mis manos…

(Adilson Shiva)

Poesia taciturna…

Não entendo tuas palavras.
Sonhei que caminhavas a meu lado
E nossas sombras se afastavam…

Íamos vivos, despertos,
no espaço sensível de um minuto,

Não me dói o desencanto
É incómodo, mas esperado…
Ao fim tudo termina.

Tu dormes na penumbra
E eu quero mais luz para minhas mãos…

(Adilson Shiva)

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